MAIS SOBRE O PIX DO BANCO CENTRAL

 Saiba como usar o PIX e o que você ganha com ele


As transações financeiras instantâneas estão chegando! Seguindo o ritmo dos avanços trazidos pelas fintechs, o Banco Central do Brasil (Bacen), lançou o PIX. O novo método de transferência entra em uso a partir de novembro e os bancos já começaram a pré-cadastrar clientes.

O PIX é uma nova forma de fazer pagamentos e transferências sem depender exclusivamente de ter conta corrente em banco. Nós falamos sobre as inovações do PIX na nossa coluna sobre direitos do consumidor. Agora, vamos te mostrar o passo a passo de como usar esse novo método de transferência.

Veja mais na origem

https://www.selecoes.com.br/economia/saiba-como-usar-o-pix-e-o-que-voce-ganha-com-ele/


PIX, O QUE É E COMO FINCIONA

O que é o pagamento Pix? 

O Pix é um novo meio de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central, que vai ser uma nova opção ao lado de TED, DOC e cartões para pessoas e empresas fazerem transferências de valores, realizarem ou receberem pagamentos. Com o Pix, as pessoas e empresas poderão fazer essas transações em menos de 10 segundos, usando apenas aplicativos de celular. 

Quem criou o Pix? O Pix foi criado pelo Banco Central. Mas quem vai oferecer o Pix às pessoas e empresas serão as instituições financeiras: bancos, meios de pagamento e fintechs.

Da mesma forma que TED e DOC, por exemplo, já aparecem no aplicativo como opções para uma pessoa na hora de fazer transferências de valores, o Pix vai aparecer nesse mesmo aplicativo como mais uma alternativa. 

O que significa Pix Banco Central Pix Banco Central é outra forma de chamar Pix, já que é um meio de pagamento criado pelo Banco Central Como aderir ao Pix?

Como funciona o Pix? O Pix é uma função que vai aparecer no aplicativo de celular dos clientes de bancos, instituições financeiras e outras empresas de pagamento. Na hora de fechar uma transação - pagamento ou envio de dinheiro - basta escolher o Pix no aplicativo como forma de realizar a operação. 

Como cadastrar o Pix Para cadastrar o Pix é preciso primeiro criar uma chave Pix. A chave Pix representa o endereço da sua conta no Pix. Para criar uma chave Pix, a pessoa ou empresa precisa usar uma dessas quatro formas de identificação: CPF/CNPJ, email, número de telefone celular ou a chave aleatória

A chave aleatória é uma forma de receber um Pix sem precisar informar dados pessoais. Será como um login, ou seja, um conjunto de números, letras e símbolos gerados aleatoriamente que identificará a conta do destino de recursos.

Como fazer transações com o Pix? 

Na hora de fazer uma transação - como pagamento ou envio de dinheiro -, o Pix vai aparecer no aplicativo como uma das opções para concluir a operação, ao lado da TED ou DOC, por exemplo. Basta escolher o Pix que a operação será feita pelo Pix. Empresas poderão oferecer o Pix como forma de pagamento aos seus clientes por meio de um QR Code também. Na hora de fechar o negócio, basta escolher o Pix no seu aplicativo e capturar a imagem do QR Code.

Quais as vantagens do Pix para o sistema bancário? 

Segundo o Banco Central, as principais vantagens do Pix são: 

O serviço estará disponível 24 horas do dia, todos os dias, inclusive finais de semana. 

As transações serão concluídas em menos de 10 segundos... 

O Pix será gratuito para pessoas físicas, inclusive MEIs (microempreendedores individuais).

Fonte:https://economia.uol.com.br/guia-de-economia/o-que-e-pix-tudo-sobre-o-novo-sistema-de-pagamentos.htm



Sustentabilidade é palavra de ordem nas empresas de sucesso

A sustentabilidade está entre os cinco temas mais importantes das empresas líderes de mercado no Brasil. Para debater o tema na Feira de Gestão da FAE foram convidados o jornalista Ricardo Voltolini e o gerente de sustentabilidade da Alcoa, Fabio Abdala. Publisher da revista Ideia Sustentável e autor do livro "Conversas com Líderes Sustentáveis", Voltolini apresentou no evento os 10 maiores desafios de sustentabilidade nas empresas. Entre eles: entregar valor com a sustentabilidade, inseri-la na estratégia do negócio, pensar o todo - e não a parte - e formar líderes sustentáveis.

O jornalista levou ao público do evento um contexto histórico da responsabilidade social no Brasil e no mundo. Segundo ele, o Brasil passa hoje por uma mudança no foco da economia. "As discussões sobre sustentabilidade na Europa começaram há 15 anos, com a iniciativa dos governos. Já no Brasil, há 10 anos, as empresas tomaram a frente e iniciaram as discussões sobre responsabilidade social e, há três ou quatro anos, vem se falando no conceito mais amplo de sustentabilidade. A diferença é que, aqui, estamos vendo uma velocidade muito intensa de mudança para uma economia verde, que visa um equilíbrio de resultados financeiros, sociais e ambientais", comparou.

Voltolini enumerou cinco características comuns dos líderes sustentáveis: eles acreditam nos valores estruturados no conceito da sustentabilidade (diversidade, altruísmo, respeito ao meio ambiente, transparência) mais que a média dos líderes brasileiros; compreendem e praticam a noção do equilíbrio dos resultados econômico-financeiros com resultados socioambientais; tratam o assunto com coerência entre o discurso e a prática; enxergam a sustentabilidade pela ótica da oportunidade e possuem a capacidade de dialogar, comunicar ideias e propósitos, envolvendo as pessoas.

Para traçar um comparativo organizacional, Voltolini dividiu as empresas em quatro estágios de sustentabilidade: no primeiro, estão as empresas que não praticam a responsabilidade social; no segundo, as que praticam cidadania corporativa; no terceiro, as que possuem práticas socioambientais e, no quarto e último nível, as que possuem a sustentabilidade no core business. Segundo Voltolini, no Brasil, as empresas líderes estão no nível três, caminhando para o quarto que, segundo ele, é o futuro ideal. "Sustentabilidade é um alvo móvel - quanto mais você se aproxima, mais ela se afasta", justificou.

O jornalista explicou que, para inserir o conceito de sustentabilidade na empresa, deve-se inicialmente responder a uma pergunta bem ampla: "o que a organização está fazendo para garantir às próximas gerações ar limpo para respirar, solo fértil para plantar, água potável para beber, clima estável para viver e uma sociedade menos desigual, com menos conflitos e tensões?". A partir desse questionamento, insere-se a sustentabilidade em todas as ações da empresa, de forma natural. "O tamanho da responsabilidade socioambiental da empresa é diretamente proporcional ao tamanho do impacto que ela gera", explicou Voltolini, que defende que empresas grandes possuem mais responsabilidades que as menores, por gerar maiores impactos.

No livro "Conversas com Líderes Sustentáveis", Voltolini apresenta entrevistas inéditas com dez dos mais importantes empresários que atuam no país. São eles: Guilherme Peirão Leal, Fábio Barbosa, Luiz Ernesto Gemignani, Franklin Feder, Paulo Nigro, Kees Kruythoff, Héctor Núñez, José Luciano Penido, Miguel Krigsner e José Luiz Alquéres. "Temos hoje uma elite de líderes sustentáveis no Brasil. São poucos, mas já estão internacionalizados pelas suas posturas e valores", revelou. "Esses são os líderes da nova economia, que se consagraram porque (e não apesar de) adotaram uma postura sustentável", contou.


Um dos exemplos citados na obra de Voltolini é a Alcoa. A palestra magna da Feira de Gestão 2011 mostrou o case de sucesso de uma das líderes em produção de alumínio, eleita Empresa Sustentável do Ano pelo Guia Exame de Sustentabilidade e integrante do Índice Dow Jones de Sustentabilidade por nove anos consecutivos. No evento realizado em Curitiba, o gerente de sustentabilidade da empresa, Fábio Abdala, apresentou a experiência do Projeto Juruti Sustentável, impulsionada pela implantação do empreendimento de mineração da Alcoa em Juruti, cidade localizada no Oeste do Estado do Pará, no coração da Amazônia.

Fonte: http://www.paranashop.com.br/colunas/colunas_n.php?op=especial&id=31340

PRINCIPIO DO PROGRESSO

Há uma ilusão entre executivos de que jogar duro e pagar muito seria a receita de sucesso

Todos os dias, 238 profissionais de sete empresas confidenciavam num diário como se sentiam no trabalho. No anonimato, tinham liberdade total de escrever o que bem entendessem, relatando raivas, frustrações e alegrias. Nem eles nem os pesquisadores, todos psicólogos, sabiam que, daquelas confissões, surgia involuntariamente um indicador tanto para saber até que ponto uma empresa estava condenada a não criar um ambiente propício para a inovação, correndo o risco de ir mal nos negócios, como para, ao contrário, saber se a empresa estava sendo capaz de implementar descobertas importantes, que atraíssem lucros.

Os diários, recheados com os 64 mil comentários, transformaram-se num estudo intitulado “O Princípio do Progresso”, recém-lançado pela editora da escola de negócios de Harvard e indicado como leitura obrigatória por publicações especializadas em recursos humanos.

Da leitura dos diários, constatou-se que o ânimo do empregado para se engajar em inovações depende, em primeiro lugar, de uma sensação de progresso individual obtida cotidianamente. “O progresso está nas pequenas conquistas, quando as pessoas se sentem aprendendo, descobrindo soluções e superando obstáculos”, diz Teresa Amabile, uma das autoras do estudo, psicóloga pós-graduada em Stanford e professora da escola de negócios de Harvard, onde desenvolve pesquisas sobre criatividade empresarial. Isso significa, em poucas palavras, que a empresa deve ter um ambiente aberto à experimentação e à aprendizagem. “O valor da aprendizagem aparece na frente de reconhecimento ou dinheiro para manter o entusiasmo”, acrescenta.

O foco da investigação foram equipes que trabalhavam em projetos inovadores, gente de quem se exige que encontre soluções, e não apenas que repita o que já se faz, fugindo do que especialistas em recursos humanos batizaram de “aposentadoria mental”. Apenas uma empresa, na qual os empregados revelaram, em seus diários, ter encontrado constante prazer na experimentação, conseguiu desenvolver um produto inovador.

Naquela que teve as piores considerações dos funcionários, o resultado foi um desastre. “Não apenas não gerou nada de novo como também, logo depois de nossa pesquisa, foi vendida para uma firma menor”, afirma a professora. Romper barreiras da inovação exige muito engajamento e ânimo. Um dos exemplos, segundo Teresa, é o Google. “Eles determinaram que seus funcionários teriam 20% de seu tempo para pesquisar o quisessem. Assim nasceu, entre outras coisas, o gmail.”

Com os questionários já tabulados, Teresa Amabile resolveu ampliar sua investigação. Mandou então um questionário a 699 executivos para saber quais eram os fatores que mais influenciavam o ânimo dos empregados. “O fator ‘progresso’ não apareceu em primeiro lugar”, constata. Significa quase só 5%. Há uma ilusão entre executivos de que jogar duro e pagar muito seria a receita de sucesso. “O que motiva, pelo menos na geração de inovação, é o prazer da conquista, não a cobrança.”

Está aí, certamente, um dos motivos por que os jovens preferem abrir suas empresas – as chamadas start-ups – e por que está cada vez mais difícil para grandes grupos atrair e reter jovens talentos.

O que esse estudo descobriu é o fato de que as empresas inovadoras têm de assegurar um espaço institucional de desordem para gerar progresso. Apesar de a investigação ter sido focada em equipes que tinham projetos específicos, Teresa acha que o “princípio do progresso” vai muito além: não se sobrevive, num ambiente competitivo, sem renovação constante.

Uma pesquisa realizada pelo Gallup revelou recentemente um recorde de desânimo entre os trabalhadores americanos, o que foi traduzido por economistas em números: a falta de engajamento tiraria cerca de R$ 500 bilhões da economia, em decorrência da perda de produtividade.

PS- Coloquei um trecho do livro “O Princípio do Progresso” neste link para quem quiser obter mais dados. O que aprecio nesse estudo é a ideia de que a melhor empresa é uma escola de aprendizagem permanente, que obriga a reciclar os papéis. Quem manda terá de ser quem ajuda a aprender.

http://catracalivre.folha.uol.com.br/2011/09/o-principio-do-progresso/


ELABORANDO O FLUXO DE CAIXA

O fluxo de caixa é uma ferramenta muito útil aos administradores, pois traz um demonstrativo do montante de caixa recebido e gasto por uma empresa, além de fazer uma projeção futura.
Para a construção do Fluxo de Caixa é preciso ter uma visão ampla e completa do todo da organização, para poder controlar de alguma maneira as entradas e saídas de caixa.
Aqui, como estruturar um fluxo de caixa simples, para que seja adaptado com facilidade para as empresas.
Elementos que constituem um Fluxo de Caixa.
Entradas de capital - são as entradas de recursos, ou seja, dinheiro que entra na empresa de alguma maneira, como: Vendas avista ou aprazo, capital próprio, alguma receita gerada por serviços, venda de equipamento ou imóveis...
Saídas de capital - são todas as saídas de recursos, dinheiro usado em pagamentos de despesas, compra de matéria-prima, investimentos em imobilizado, aquisição de maquinas, pagamento dos funcionários, retirada de capital por sócios...
Sobra de caixa - é a diferença entre as entradas e saídas de caixa.

Saldo inicial - é o saldo que havia ou haverá em caixa antes dos resultados do período.
Aplicações/empréstimos - são as entradas de dinheiro para aperfeiçoar o caixa, mantendo um nível desejado ou capitalizar o excedente de caixa.
Por exemplo: Se o caixa irá ficar negativo, haverá necessidade de uma entrada de capital para honrar com os compromissos do período, então é pego capital de terceiros. Se o caixa tiver um saldo excedente que não será utilizado poderá ser aplicado para render juros.
Saldo líquido de caixa - é o saldo de caixa que será utilizado para iniciar o próximo período, ou o montante de capital que compôs o caixa no final do período.

REGANDO O FLUXO DE CAIXA

O Desempenho Empresarial e o Convencimento.

O fluxo de caixa futuro de uma empresa é movido por clientes que escolherão a sua marca amanhã, e, novamente em um futuro vindouro. O convencimento é chave para a melhoria do desempenho empresarial. Desafortunadamente a manifestação dos consumidores na escolha de uma marca é um fato, e, muito empresários desconhecem a desconhecem. Para que se tenha uma melhoria no desempenho da empresa é fundamental que a sua marca seja posicionada na mente dos consumidores reais e potenciais.
Aqui, podemos definir posicionamento como sendo a posição relativa que uma marca ocupa na mente do consumidor.
A escolha é inevitável e um direito do consumidor. Nesse caso é preciso que a empresa responda as seguintes perguntas: qual é a soma das ações,que todos estão fazendo, todos os dias, para que a empresa seja escolhida
pelos consumidores? Quem precisa escolher a empresa hoje e no futuro?
Muitos gerentes conversam sobre vantagem competitiva, só que no abstrato, sem ter uma idéia clara em como competir para conquistar realmente a escolha do cliente. Sua empresa precisa saber quais são os fatores externos que influenciam a decisão do consumidor.
Nota-se que, de certo modo, muitas empresas conhecem pouco sobre os seus consumidores, seus costumes, os benefícios esperados, seu poder de compra, suas atitudes e comportamento e o que realmente lhe atrai na hora da compra.

Peter Drucker confirma essa percepção através de suas observações de mercado que chamou de “sacramentos” e “mandamentos” do marketing, a seguir relatados:

Sacramentos:
• Nem os resultados nem os recursos existem dentro da empresa. Ambos estão localizados fora.
• Os recursos são obtidos pelo aproveitamento das oportunidades e não pela solução de problemas.
• Para produzirem resultados, os recursos precisam ser destinados as oportunidades e não aos problemas.
• Resultados econômicos são conquistados somente pela liderança e não apenas pela competência.
• Qualquer posição de liderança é transitória e provavelmente de curta duração.
• O que existe está se tornando velho.
• O que existe tem probabilidade de ser distribuído de forma errada.
• A concentração representa a chave para resultados econômicos reais.

Mandamentos:
• O que as pessoas nas empresas imaginam conhecer sobre o cliente e o mercado provavelmente está mais errado do que certo.
• O que um cliente compra raramente é o que uma empresa pensa estar lhe vendendo.
• Por decorrência, os produtos e serviços que a empresa define como concorrentes não o são necessariamente.
• Aquilo que a empresa imagina ser o aspecto mais importante de um produto, via de regra, não tem o menor significado para o cliente.
• A racionalidade dos clientes sempre é diferente da das empresas fabricantes, ainda que na aparência possam se assemelhar.
• Nenhum produto ou empresa isoladamente tem a menor importância para o mercado.
• O cliente não é quem compra, é quem toma a decisão de compra.

Drucker diz que estas são as realidades mais prováveis de serem encontrem no mercado.
Enquanto não tivermos claro e detalhado os fatores externos que influenciarão nas decisões de compra dos consumidores, dificilmente teremos decisões e ações estratégicas consistentes e adequadas para se atrair e convencer clientes sobre os produtos que negociamos, culminando, dessa forma, em compras e melhoria dos resultados da empresa.

Artigo completo no link
http://www.isaeamazonia.org.br/portal/Documentos/artigo-Dinamica-das-estrategias.pdf

OS INTRAEMPREENDEORES E OS PARADIGMAS

O empreendedor que tem talento para ser empresário, se dedica prioritariamente à gerência do negócio e na grande maioria das vezes, não tem tempo discricionário para observar o ambiente de negócios e para se dedicar a ouvir os seus clientes, buscando identificar novas oportunidades. Esta responsabilidade precisa ser compartilhada com os talentos internos: os intraempreendedores.
O grande desafio nesta era de descontinuidades é criar um time composto pelo empreendedor, pelo empresário e pelo intraempreendedor.
A ação empreendedora nasce da observação e da busca de maneiras de fazer coisas novas, fazer coisas que já existem de uma maneira diferente, combinar coisas de uma outra forma, identificar imperfeições em produtos e serviços e resolver estas imperfeições, conversar com os clientes e saber quais são suas necessidades e desejos.
Quando o empreendedor cria em sua empresa um ambiente propício ao surgimento dos intraempreendedores ele assume uma outra função, a de patrocinador.
Assim como ele, no desenvolvimento do seu negócio, obteve apoio de patrocinadores, agora, patrocina novos empreendedores dentro de sua própria empresa.
Gifford Pinchot, em seu livro; Intrapreneuring (1989), diz que – “A inovação, ocorre quando existe uma combinação fortuita de uma idéia, um intrapreneur e um patrocinador, todos ao mesmo tempo”. É preciso, portanto, criar um ambiente propício ao surgimento de intraempreendedores para aumentar a capacidade das empresas de identificar oportunidades de negócios.

Gifford Pinchot cita dois bons exemplos de intraempreendedorismo.
Um deles na Du Pont:... “Quando perguntaram à química Stephanie Kwole, quem aprovara a pesquisa que levou a descoberta da fibra superforte Kevlar, ela disse que havia sido ela mesma. “Era meu trabalho passar parte do meu tempo explorando novas idéias minhas...”
Outro caso interessante foi o de Dick Drew, um vendedor de lixas da 3M. Ele
notou que seus clientes automotivos estavam tendo uma grande dificuldade para pintar
automóveis com duas cores....
...quando o presidente apareceu por lá e lhe perguntou o que estava fazendo. Dick explicou que estava tentando fazer fita para mascarar por que acreditava que o estiramento do papel crepom faria a fita se soltar, deixando a pintura no carro e como isso era importante para os clientes da 3M...
McKnight viu a chama da convicção e foi sábio o suficiente para
deixá-lo continuar o trabalho.
Ocorreu que depois de centenas de fracassos, a base de papel crepom funcionou.
Logo as empresas automobilísticas estavam comprando a fita para mascarar as toneladas.

Gifford Pinchot criou o que ele chamou de os “Dez Fatores de Liberdade”, que são agentes criadores de um ambiente propício ao surgimento de intraempreendedores, eles são:
1) Auto seleção: O intraempreendedores se autonomeiam para seus papéis e
recebem as bênçãos da corporação para sua tarefa autodesignada.
2) Liberdade de ação: O processo de inovação envolve mudanças conduzidas por um intraempreendedor comprometido com a idéia, por isto, é necessário que haja entre o patrocinador (muitas vezes o chefe do intraempreendedor) e o intraempreendedor, um elevado grau de comunicação e suporte. O chefe só deve tirar um negócio ou produto em desenvolvimento de um intraempreendedor comprometido, e entregá-lo a quem quer que seja o próximo da fila – só em caso de extrema necessidade.
3) O executor é quem decide:...
com os responsáveis pelas decisões.
4) Flexibilidade corporativa:...
perado. O resultado é: nada de novo.
5) Fim da filosofia do grande sucesso: ...
6) Tolerância a risco, fracassos e erros: ...
7) Dinheiro paciente: As inovações levam tempo, às vezes anos, mas o ritmo das corporações exige sucessos a curto prazo.
8) Trânsito Livre: Como as novas idéias quase sempre cruzam as fronteiras dos padrões existentes nas organizações...
9) Equipes transfuncionais: Equipes pequenas, com responsabilidade total...
10) Ações múltiplas: Os empreendedores vivem em um universo de múltiplas opções...

Artigo completo no link abaixo.
http://www.isaeamazonia.org.br/portal/Documentos/AeradosIntraempreendedores.pdf

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