METAS PARA A EDUCAÇÃO NO BRASIL

Confira as 20 metas do novo PNE


Meta 1: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de 4 e 5 anos, e ampliar, até 2020, a oferta de educação infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos.

Meta 2: Universalizar o ensino fundamental de nove anos para toda a população de 6 a 14 anos. Meta 3: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população de 15 a 17 anos e elevar, até 2020, a taxa líquida de matrículas no ensino médio para 85%, nesta faixa etária.

Meta 4: Universalizar, para a população de 4 a 17 anos, o atendimento escolar aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação na rede regular de ensino. Meta 5: Alfabetizar todas as crianças até, no máximo, os oito anos.

Meta 6: Oferecer educação em tempo integral em 50% das escolas públicas de educação básica. Meta 7: Atingir as seguintes médias nacionais para o IDEB: (ver no link abaixo) Fonte: Ministério da Educação.

Meta 8: Elevar a escolaridade média da população de 18 a 24 anos de modo a alcançar mínimo de 12 anos de estudo para as populações do campo, da região de menor escolaridade no país e dos 25% mais pobres, bem como igualar a escolaridade média entre negros e não negros, com vistas à redução da desigualdade educacional.

Meta 9: Elevar a taxa de alfabetização da população com 15 anos ou mais para 93,5% até 2015 e erradicar, até 2020, o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% a taxa de analfabetismo funcional.

Meta 10: Oferecer, no mínimo, 25% das matrículas de educação de jovens e adultos na forma integrada à educação profissional nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio.

Meta 11: Duplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta.

Meta 12: Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade da oferta.

Meta 13: Elevar a qualidade da educação superior pela ampliação da atuação de mestres e doutores nas instituições de educação superior para 75%, no mínimo, do corpo docente em efetivo exercício, sendo, do total, 35% doutores.
Nota do blog: o que perceptível, principalmente na região Norte do Brasil, é a falta de incentivo para que se forme um Mestre. Temos que sair do Brasil e buscarmos em uma universidade do Mercosul, por que quando há alguma vaga aqui, por universidade pública, tem-se a impressão de que a divulgação é muito restrita.

Meta 14: Elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu de modo a atingir a titulação anual de 60 mil mestres e 25 mil doutores. Os especialistas também apóiam a decisão de estimular a expansão da pós-graduação.

Meta 15: Garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, que todos os professores da educação básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam.

Meta 16: Formar 50% dos professores da educação básica em nível de pós-graduação lato e stricto sensu, garantir a todos formação continuada em sua área de atuação.

Meta 17: Valorizar o magistério público da educação básica a fim de aproximar o rendimento médio do profissional do magistério com mais de onze anos de escolaridade do rendimento médio dos demais profissionais com escolaridade equivalente.

Meta 18: Assegurar, no prazo de dois anos, a existência de planos de carreira para os profissionais do magistério em todos os sistemas de ensino.

Meta 19: Garantir, mediante lei específica aprovada no âmbito dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, a nomeação comissionada de diretores de escola vinculada a critérios técnicos de mérito e desempenho e à participação da comunidade escolar.

Meta 20: Ampliar progressivamente o investimento público em educação até atingir, no mínimo, o patamar de 7% do produto interno bruto do país.
Essa é a meta que mais provoca discussões e preocupações entre os especialistas. Durante a Conae, apontou-se a vontade de que esse percentual de investimentos fosse atingido em 2011 e chegasse a 10% em 2014. Para eles, os recursos definidos no PNE não serão suficientes. “Essa era a parte que deveria ser a mais forte, mas inexplicavelmente é a mais fraca. Em 2001 o parlamento propôs que esse (7% do PIB) fosse o gasto em 2010. Estamos prorrogando por mais dez anos a meta não alcançada”, critica o consultor educacional Luiz Araújo. Daniel Cara acredita que é preciso fortalecer também o papel do custo-aluno qualidade, que define padrões mínimos de investimento por estudante. O tema promete ser muito debatido no Congresso ainda.

FONTE: http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/conheca+a+avaliacao+das+20+metas+do+plano+nacional+da+educacao/n1237877255719.html

Google anuncia sistema de pagamentos pelo celular

O Google anunciou nesta quinta-feira (26/5) um novo serviço de pagamento eletrônico. Batizado de "Google Wallet", o serviço transforma celulares com o sistema operacional Android em "carteiras", que podem realizar pagamentos como se fossem cartões de crédito ou de débito em estabelecimentos conveniados. 

O Google Wallet armazena as informações do cartão do usuário. Para funcionar, basta aproximar o celular em uma máquina do ponto de venda, digitar uma senha e a transação é completada automaticamente. A cobrança é feita da mesma forma que uma compra convencional com cartão. O estabelecimento pode ainda creditar ao usuário pontos de um programa de fidelidade, que também podem ser armazenados na Wallet. 

De acordo com Stephanie Tilenius, vice-presidente de comércio eletrônico da Google, o sistema utiliza a tecnologia NFC (Near Field Communications - Comunicação por proximidade) que está integrada em smartphones como o Google Nexus S para fazer a transmissão das informações criptografadas. 

O sistema começa a funcionar hoje nos Estados Unidos ainda em fase de testes. Segundo a empresa, haverá testes de campo em Nova York e São Francisco. 

Neste primeiro momento, apenas os cartões de crédito Mastercard emitidos pelo Citibank estarão aptos a utilizar esse sistema do Google e serão aceitos no pagamento de bens em 120 mil lojas nos Estados Unidos equipadas com o sistema Paypass da Mastercard. Além do cartão do Citi, o Google também está testando um cartão de pagamento pré-pago com sua marca própria, que pode ser carregado a partir de qualquer cartão de crédito. 

A empresa espera lançar oficialmente o produto em meados de julho nos EUA. De acordo com a assessoria de imprensa

http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI236516-16382,00-GOOGLE+ANUNCIA+SISTEMA+DE+PAGAMENTOS+PELO+CELULAR.html

Crescimento sem bolhas especulativas

Antes mesmo da divulgação do resultado do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre do ano, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que o crescimento da economia brasileira já está em torno de 4,5%, que considerou ideal para a situação atual do país. A afirmação foi feita hoje (26), na conferência do Ministério da Fazenda e do Fundo Monetário Internacional (FMI), no Rio de Janeiro, sobre o impacto dos fluxos de capitais nas economias emergentes.

Desde o fim da crise, países emergentes, como o Brasil, vêm atraindo grande quantidade de capital, que pode ter como consequência benigna mais recursos para financiar projetos no setor produtivo e desenvolver os mercados financeiros. Mas Mantega lembrou que o fluxo de capitais, escasso ou abundante, é sempre uma preocupação para ministros da Fazenda.

“Já vivemos a falta de capitais no passado. Certamente, é muito melhor perder o sono pelo excesso de capitais do que pela falta, como no passado. Mas, tanto o excesso quanto a falta são problemas que têm que ser administrados. A nossa perspectiva é que continuemos tendo um grande fluxo de capitais nos países emergentes”, afirmou Mantega.

Para o ministro, neste momento, os países emergentes precisam “se defender” e adotar políticas macroeconômicas mais prudentes. Mantega lembrou que, desde o ano passado, o Brasil vem adotando medidas para restringir o crédito, frear o crescimento e contornar o cenário inflacionário, inclusive com restrição de fluxo de capitais.

“Não há outra saída senão limitar os fluxos [de capitais], principalmente com medidas de tributação que diminuem as possibilidades de arbitragem. E estamos tomando medidas para impedir que esse excesso de capitais cause bolhas na economia brasileira, que cause inflação, porque parte do credito vem, por exemplo, para o crédito, e outra parte vai para os mercados. Não estamos permitindo a formação de bolhas nem no mercado de renda variável, nem de renda fixa e, tampouco, no setor imobiliário”.

http://www.pernambuco.com/ultimas/nota.asp?materia=20110526153822&assunto=25&onde=Economia

A APPLE NO INICIO - CURIOSIDADES

25 de maio de 2011 • 19h29

Quando a Apple foi fundada, em 1976, Steve Jobs e Steve Wozniak não eram rostos confiáveis para chefiar a empresa; eles precisavam de alguém mais experiente. Então, o investidor Mike Markkula foi chamado para fazer o trabalho dos "adultos" e manter a empresa funcionando.

Markkula então contratou Michael Scott para ser o CEO da companhia. Os dois haviam trabalhado juntos na Fairchild e Scott chefiou a Apple de fevereiro de 1977 a março de 1981.

A Business Insider está fazendo uma série de reportagens sobre os primeiros dez funcionários da Apple e conseguiu uma entrevista com Scott por telefone.

Scott diz que, quando conheceu os dois Steves, Jobs era o falador e cuidava do Apple II, enquanto Woz era o quieto e fazia o circuito das placas sozinho. Markkula trabalhava no marketing e ele fazia o resto dos negócios, como o pagamento dos funcionários.

O ex-CEO afirmou também que Steve Jobs era excêntrico desde o começo. "Quando a carcaça do Apple II chegou, tinha em bege e em verde, e de todos os tons beges padrão no mundo ¿ e eram milhares -, nenhum o agradava. Tivemos que criar o 'bege da Apple' e registrá-lo", relata.

"A atenção aos detalhes é característica de Jobs, mas também é sua falha, já que ele presta atenção aos produtos e não às pessoas", completa Scott.

Scott não sabe se Steve mudou o seu estilo de administração, mas na época, o atual CEO da Apple não queria supervisionar as pessoas, revisar o trabalho delas ou ajudá-las. Além disso, havia alguns problemas durante as reuniões, porque Jobs ficava com os sapatos sujos em cima da mesa e Markkula ficava do outro lado, fumando.

"Eu tinha abafadores de um lado e pessoas com pés sujos do outro", conta Scott, rindo. Para ler a entrevista completa (em inglês), acesse o atalho tinyurl.com/42gffx2.

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