COTA DE EMPREGO POR IDADE!?

"Até logo, meu filho! Papai traz um doce quando chegar do trabalho" Little Boy, ouvia isso todo dia de tarde quando o pai ia trabalhar, sabia que nunca ia conseguir esperar acordado pelo doce, mas que ia encontrar o chocolate em cima da sua cama ao acordar pela manhã. Para Little Boy, seu pai era grande, não somente no tamanho, mas em todas as suas coisas, suas roupas, o poder do seu olhar e sua voz. Seu pai era um rei, até quando parava no posto e pedia para o frentista olhar o nível da água. Little Boy queria ser assim quando crescesse, não tinha como dar errado, seria bem sucedido como o pai.
Esse garoto foi estudando, cresceu e se formou, é bem sucedido, mas não como o seu pai. O pai de Little Boy hoje, mora de aluguel com mais três filhos, está desempregado e mal consegue pagar as contas. O que aconteceu? Como explicar? Talvez o menino tivesse se enganado em sua visão, talvez o pai nunca tivesse sido um homem de negócios de sucesso como pensara.

Há 30 anos para ser um homem de negócios bastava ter talento, ser audacioso, inteligente e conseguir uma oportunidade, essas eram muitas, não importava a sua formação, as empresas estavam dispostas a apostar em você, a te capacitar. As empresas naquele tempo precisavam das pessoas. O pai de Little Boy se estabeleceu assim naquele mercado e como tinha talento e como tinha futuro.

Só que esse futuro chegou cheio de restrições, cheio de dificuldades, na economia do país, na educação, acabaram as oportunidades e agora você mesmo é quem tem que fazer a sua oportunidade.
Ser talentoso não é mais vantagem competitiva: "E MBA, você tem?", "Morou fora do país?", "Fala quantas línguas além do inglês, é claro?". Com essas perguntas os recrutadores reduzem ao pó os candidatos. "Tem quantos anos? Desculpe, essa vaga é para Trainees." São mais de mil portas fechadas para cada uma frestinha em que centenas de candidatos tentam passar de uma vez. O pai de Little Boy está fora.

Estão em tramitação no Senado dois projetos de lei para facilitar a contratação de pessoas acima dos 40 anos de idade. Introduzido pelo senador Jefferson Péres (PDT-AM), o PLS 103/99 estabelece incentivo fiscal a empresas nas quais empregados com idade superior a 40 anos seja 30% de seu efetivo. Em contrapartida as empresas poderão deduzir do Imposto de Renda até 25% do montante de salários e respectivos encargos sociais pagos a seus empregados.

"O objetivo é minimizar, nunca resolver, um problema grave do mercado de trabalho no Brasil.

Pessoas com mais de 40 anos dificilmente conseguem encontrar emprego com carteira assinada. Muitas são barradas nas triagens feitas pelas empresas para recrutar empregados", diz o senador. Ao justificar sua proposta, Jefferson Péres observa que "nos próximos 30 anos continuará o alargamento da pirâmide etária no meio e no topo, o que fará com que o problema da marginalização dos idosos adquira contornos dramáticos se medidas não forem tomadas para estimular as empresas a mudar a política de pessoal".

As cotas, sejam elas raciais, para deficientes e agora de faixa etária são sempre combustível das grandes polêmicas e dúvidas no mercado de trabalho, mas será que trabalhando não fica mais fácil para esse trabalhador quarentão melhorar a sua capacitação, se atualizar e continuar ativo no mercado? E você, o que acha desses projetos de lei, será a oportunidade para o pai de Little Boy? Quem de nós não tem em casa ou conhece algum diamante mal aproveitado como ele?
Nota deste blog:
José Jefferson Carpinteiro Peres (Manaus, 18 de março de 1932 — Manaus, 23 de maio de 2008). Será que alguém vai levar em frente o projeto?

EMPREGO APÓS OS 40 ANOS

Como directora de recursos humanos, Maria passou a última década a mandar publicar nos jornais anúncios para seleccionar pessoas abaixo dos 40. Hoje, desempregada, é ela que vê o mercado fechar-lhe as portas porque há três anos 'ultrapassou' a idade que agora vê como uma sentença de desemprego.
Exercia o cargo numa multinacional quando, em 2004, aceitou um convite para dirigir o mesmo departamento numa empresa portuguesa sediada no Porto. Na altura, quando não pairava a ameaça dos despedimentos colectivos, nem a crise fazia a abertura dos telejornais, achou que a mudança podia dar-lhe maior potencial de crescimento. Tudo corria pelo melhor, até que as dificuldades económicas que começaram a sentir-se no início de 2008 obrigaram a administração a dispensar vários funcionários.
Em Março do ano passado, poucos meses antes de a empresa anunciar falência, foi a vez dela. Ficou no desemprego, uma realidade completamente nova numa vida carregada de sucessos profissionais. Mas não se assustou. Com um MBA em Gestão, uma vasta experiência em recursos humanos e mais de dez anos em cargos de direcção, preenchia todos os requisitos dos anúncios de emprego para a sua área e nível de qualificação. Todos menos um, que acabou por se revelar o mais importante.
"Candidato-me a tudo o que é anúncio, mas ninguém me chama. Não me dão sequer a oportunidade de ir a uma entrevista e é tudo por causa da idade. Quase todas as ofertas de emprego impõem o limite dos 40 ou mesmo dos 35 anos, o que até começa a ser mais frequente", lamenta.
Para já, Maria vai continuar a tentar, mas prefere não dar a cara porque, explica, o desemprego é um lugar estranho e "desconfortável". Sobretudo para os muitos que ainda se sentem no pleno das suas capacidades, mas já são vistos como velhos, aos olhos do mercado de trabalho.
Engenheiros, contabilistas, delegados de vendas, operadores de call-center, secretárias ou administrativos: são de todas as áreas as ofertas de trabalho, publicadas na Internet ou nos jornais, vedadas aos maiores de 40. Mas o que se tornou banal nos anúncios de emprego constitui, na realidade, uma contra-ordenação muito grave, segundo o Código do Trabalho (CLT no Brasil). Além de ser inconstitucional.
O medo do preconceito é tal que há pessoas que optam por omitir a data de nascimento nos currículos ou até que mentem sobre a idade, revela o presidente da Associação Portuguesa das Empresas de Trabalho Temporário, Marcelino Costa: "Infelizmente, a discriminação etária está muito instalada em Portugal (Imagine- se no Brasil).
Só 24% dos 28 mil portugueses que no ano passado conseguiram emprego através do grupo Select tinham mais de 40 anos. Já na Adecco, que em 2008 arranjou trabalho a cerca de 25 mil pessoas, o número nem sequer chegou aos 10%.
A directora da Select, Sónia Silva, alerta ainda para outro factor mais difícil de combater: "Há uma ideia preconcebida de que os profissionais a partir dessa idade começam a entrar na fase descendente da carreira e deixam de se assumir como mais-valias para as empresas".
Notas em itálico,deste blog.
No Brasil esta realidade não é diferente e parece até mais acentuada.
Ter conhecimento, também pode ser motivo de discriminação, é o que se subentende.

ZFM - CONHEÇA PARA VALORIZAR

O Polo Industrial de Manaus está sediado na área da Zona Franca de Manaus, onde o regime de incentivos fiscais garante emprego e renda que promovem o desenvolvimento regional, mas essa extrafiscalidade em vigor na Amazônia gera insatisfações em outras regiões brasileiras.
No entanto, o Modelo ZFM sempre gerou insatisfações de empresários de outras regiões do Brasil. Reclamam aqueles que os incentivos fiscais privilegiam a Amazônia Ocidental, prejudicando assim a competitividade do mercado. Esses empresários e às vezes políticos que vivem fora da Amazônia, não conhecem os detalhes do custo logístico da Região Amazônica; também não há interesse em conhecer. As distâncias entre a Amazônia Ocidental e os mercados fornecedores de insumos às industrias instaladas na ZFM e ainda as distâncias nacionais e internacionais entre essas indústrias e os mercados consumidores dos seus produtos. Sem os incentivos fiscais na ZFM, o Estado do Amazonas passaria a ser um peso nas costas do Governo Federal, o qual precisaria custear a vida vegetativa na região e nem pensar em desenvolvimento.
Os estados do Sul e do Sudeste iniciaram campanha para incluir mais produtos no contexto da Lei de Informática; querem aumentar a lista de produtos no interior da lei para a obtenção de incentivos fiscais de produtos produzidos fora da ZFM. Se esses mesmos produtos são produzidos na ZFM e recebem incentivos fiscais, caso os estados do Sul e do Sudeste atinjam seus objetivos as indústrias da ZFM serão prejudicadas pelo aumento da concorrência provocada pelo próprio governo. Com a produção de tais produtos fora da ZFM e a custos menores, algumas empresas produtoras do PIM poderão se transferir para o Sul e Sudeste em busca de manutenção da competitividade. Enquanto isso, os amazônidas precisam mobilizar os seus representantes em Brasília para anteciparem seus posicionamentos contrários a esses propósitos dos estados do Sul e do Sudeste.

http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/polo-industrial-de-manaus-constantemente-ameacado/47466/

TENDÊNCIAS COM TECNOLOGIA


Bolsa Familida pelo Celular
SÃO PAULO - Um projeto experimental de levar o Bolsa Família pelo telefone celular deve ser testado até o próximo ano em oito cidades brasileiras. Se der certo, o projeto funcionará como um programa suplementar de inclusão bancária da Classe E (famílias com renda média de R$ 571 por mês). Desde 2009 há um movimento dentro do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) para usar a capilaridade da telefonia móvel como plataforma de pagamento do programa de transferência de renda em regiões do País onde a penetração bancária ainda é considerada baixa.
Banda Larga ampliada
Ao mesmo tempo em que a discussão sobre o uso celular como integrador do Bolsa Família ganha corpo no Governo, o projeto de expansão da banda larga demonstra vigor com o anúncio da lista das 100 primeiras cidades que serão cobertas pelo Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), além das 16 capitais já divulgadas anteriormente. Porém, de acordo com o governo, mais de 50% das cidades eleitas para iniciar o projeto têm índice de penetração da banda larga inferior a 0,19%. Em linha com o pleito das operadoras privadas, nesse primeiro momento, a Telebrás não vai operar diretamente o fornecimento do serviço ao consumidor final; ela dará esse papel aos pequenos provedores, que serão os principais agentes do plano. Segundo o presidente da Telebrás, Rogério Santana, para participar do PNBL, esses provedores terão de ofertar internet de velocidade mínima de 512 kbps e preço máximo de R$ 35. Até o próximo ano, mais 1.063 cidades serão cobertas pelo projeto e, segundo Santana, até 2014 todo o País terá conexão pelo plano.
De olho!
Para não perder mercado com a chegada dos pequenos provedores ao mercado de banda larga, a operadora móvel TIM resolveu lançar seu serviço de acesso à internet móvel com modelo pré-pago. A intenção, segundo a empresa, é conquistar os usuários dos planos Infinity Pré e Controle da TIM, que a chegam a aproximadamente 31 milhões de linhas da base da operadora. O serviço de internet, conforme a empresa, dará ao usuário a possibilidade de navegar pela internet do aparelho ao pagar R$ 0,50. (Está prevista a cobrança apenas do primeiro acesso do dia).

GESTÃO POR COMPETÊNCIA

A valorização das pessoas (e não simplesmente dos "funcionários") que atuam na empresa leva, por exemplo, a pensar seriamente na questão da gestão do conhecimento Dutra (2001, p. 130). Uma bem-sucedida criação e distribuição do saber é caminho privilegiado para o desenvolvimento de todas as pessoas envolvidas, tornando o "local de trabalho" um lugar em que o aprendizado não se dissocia dos desejos de crescimento individual e da necessidade de crescimento da própria organização.
Como a empresa pode contribuir para alcançar esse objetivo? Através de alguns indicadores, tais como:
1. A identificação com o trabalho – a pessoa deve gostar do que faz. Por isso a qualidade de vida, a satisfação e a confiança são peças importantes desse quebra-cabeça.
2. A integração do empregado no todo – o indivíduo deve acreditar que é essencial ao grupo, ter a percepção de estar integrado ao todo.
3. O talento e capacidade – todo ser humano tem talentos e habilidades, cabe a empresa procurar identificá-los, dando espaço para o desenvolvimento de novas atividades e desafios.
4. Descobrir as potencialidades – o profissional que busca aprimorar constantemente seus conhecimentos deve receber incentivo nessa direção, com certeza conquistará novos espaços e agregará muito mais valores à empresa.
5. Valores pessoais – pautar as ações empresariais e profissionais em valores tais como justiça, honestidade, valorização, respeito e dignidade.
6. A criatividade e inovação – a empresa deve desenvolver a capacidade criativa das pessoas, buscar formas de realizar os objetivos, não desistindo de inovar, mesmo quando algo não der certo na empresa.
Portanto, motivar e reconhecer as pessoas no ambiente de trabalho melhora o bom humor, o stress, o poder de decisão em momentos de incerteza. Os novos desafios e o trabalho em equipe passam a ser um fator estimulante na empresa.

Fonte:http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/gestao-por-competencias-e-habilidades/46925/

UM EXEMPLO A SER SEGUIDO

Bárbara Holanda

Feira do Empreendedor do Ceará apresenta oportunidades para a Copa 2014

Um ambiente convidativo, cheio de oportunidades e orientação. Assim será o espaço temático da Copa do Mundo 2014 na Feira do Empreendedor, que será realizada de 4 a 7 de agosto, no Centro de Convenções do Ceará, em Fortaleza. A ideia é que nesse ambiente as pessoas sintam o clima da competição futebolística e conheçam as oportunidades de negócios em diversos setores, como turismo, comércio, transportes e tecnologia da informação, que poderão ser geradas por esse megaevento esportivo, para que tenham motivação para empreender ou aprimorar o seu empreendimento.
A sensação de estar entrando num ambiente de Copa do Mundo começa logo na entrada, onde os visitantes passarão por um túnel que simula o de um estádio de futebol. Dentro do espaço, a montagem e a decoração foram pensadas de forma a levar as pessoas a se sentirem em uma arena esportiva. É lá que serão apresentados negócios que podem ser desenvolvidos antes, durante e depois do torneio.Além disso, haverá talk-shows com especialistas e convidados especiais para falar sobre assuntos relacionados ao empreendedorismo, o turismo e a Copa, como “Os grandes investimentos do turismo cearense e as perspectivas de negócios para novos empreendedores” e “Oportunidades de negócios para o setor hoteleiro”. Paralelamente, serão exibidos vídeos sobre a Copa e ministradas palestras com temas diversos. Entre eles, “Marketing – como potencializar vendas para a Copa”, “Souvenirs específicos para a Copa”, “Segurança alimentar no ramo de fast food” e “Empreendedorismo individual na Cultura”.
Os visitantes do eixo da Copa 2014 também poderão ouvir a experiência de empreendedores de sucesso que tiveram êxito em negócios ligados aos principais segmentos econômicos que serão estimulados pela Copa do Mundo, como alimentação e hospedagem. A Feira do Empreendedor terá ainda espaço para fornecedores de equipamentos, produtos e serviços com foco na Copa. O Empreendedor Individual também está no alvo da Feira. Serão dadas orientações sobre a formalização, as oportunidades de negócios que podem ser geradas para esses trabalhadores em torno da competição e a necessidade de qualificação, pois o evento esportivo exige muito profissionalismo.
Mudança de culturaDe acordo com o assessor técnico do Sebrae no Ceará, Reginaldo Lobo, o conceito do espaço está ligado à transversalidade que permeia toda a Feira do Empreendedor, envolvendo os outros três eixos de negócios trabalhados no evento: grandes investimentos, mercado digital e mercado ambiental. “A reforma do estádio Castelão e a construção do Centro de Feiras e Eventos do Ceará estão ligadas aos grandes investimentos e geram oportunidades também em função da Copa”, explica.
Segundo Lobo, o espaço da Copa 2014 na Feira do Empreendedor tem como objetivo transformar a mentalidade dos empreendedores para que eles possam ter uma visão de estrategista, diferenciada. “O que a Feira do Empreendedor quer é agregar valor às pessoas, mudar a sua cultura para sempre. No eixo da Copa do Mundo, o que elas vão vivenciar será um marco transformador”, avalia.

PROFISSÃO: AUDITOR

Para exercer a carreira de auditor são necessários alguns atributos ou características, a saber:

1. Estabilidade emocional e espiritual.
2. Humildade.
3. Não pré-julgar ou incriminar as pessoas que estão sendo auditadas, pois a auditoria tem como finalidade prevenir, evitar erros e incorreções, mas não acusar as pessoas.
3. O auditor deve investigar se há falhas e erros nos procedimentos e não focar nas pessoas.
4. O auditor deve buscar evidências em seu trabalho (investigar) e não achar culpados.
5. Objetividade – manter uma visão independente dos erros, evitando formular juízos ou cair em omissões que possam alterar de alguma maneira os resultados.
6. Saber escutar – procedimentos incorretos são constatados simplesmente pelo fato de escutar os auditados.
7. Criatividade - ser inovador nos desenvolvimentos dos trabalhos.
8. Respeito pelas idéias dos demais (principalmente dos auditados), jamais impor o seu ponto de vista. Depois de escutar fazer as seguintes perguntas : a) Talvez dessa forma não seria melhor? b) Que tal fazer desse modo? c) Qual a sua opinião sobre isso?
9. Não ser o dono da verdade – discutir com o cliente, saber o que ele pensa sobre o assunto, havendo negativa, fazer ponderações.
10. Mente analítica – para detectar distorções.
11. Consciência dos valores próprios e do seu arredor.
12. Discrição ao desenvolver o seu trabalho- não fazer comentários do tipo: aquele setor faz tudo errado.
13. Claridade na expressão verbal e escrita (relatório, entrevistas, explicações)
14. Capacidade de observação.
15. Facilidade de trabalhar em grupo.
16. Atualização contínua – inteirar-se dos acontecimentos relacionado com a área auditada.
17. Profissionalismo e comportamento ético.
18. Independência - não participar de atos sociais junto ao cliente, manter uma relação discreta, para que os trabalhos de auditoria não sejam prejudicados.
19. Integridade – preservar seus valores em relação às pressões.
20. Confidencialidade – conservar em segredo as informações e não utilizá-las em benefício próprio.
21. Sentido institucional – respeitar e obedecer às normas da instituição pela qual trabalha.

Todo o relacionamento com o auditado deve ser desenvolvido tendo como princípio a humildade, sinceridade, honestidade, diálogo, cortesia e amabilidade.
Ser auditor, antes de tudo, é uma profissão de amor, pois ao contribuir com a prevenção de erros, falhas e incorreções torna a empresa mais segura e sólida, preservando sua continuidade, assim salvaguardando empregos e o equilíbrio social onde está instalada.
Mesmo que as pessoas não gostem de serem auditadas, a auditoria aponta para as correções, soluções e recomendações que trarão segurança ao próprio auditado.

Paulo Henrique Teixeira é auditor e autor de diversas obras, entre as quais: Manual de Auditoria Tributária , Auditoria Contábil e Auditoria e Controles na Terceirização.

http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/profissaoauditor.htm


Escrituração Fiscal Digital da Contribuição:PIS e Cofins

INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 1.052, DE 5 DE JULHO DE 2010
Art. 1º Fica instituída a Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) - (EFD-PIS/Cofins), para fins fiscais, de acordo com o disposto nesta Instrução Normativa.
Parágrafo único. A EFD-PIS/Cofins deverá ser transmitida, pelas pessoas jurídicas a ela obrigadas, ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), instituído pelo Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, e será considerada válida após a confirmação de recebimento do arquivo que a contém.
Art. 2º A EFD-PIS/Cofins emitida de forma eletrônica deverá ser assinada digitalmente pelo representante legal da empresa ou procurador constituído nos termos da Instrução Normativa RFB nº 944, de 29 de maio de 2009, utilizando-se de certificado de segurança mínima tipo A3, emitido por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), a fim de garantir a autoria do documento digital.
Art. 3º Ficam obrigadas a adotar a EFD-PIS/Cofins, nos termos do art. 2º do Decreto nº 6.022, de 2007:
I - em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2011, as pessoas jurídicas sujeitas a acompanhamento econômico-tributário diferenciado, nos termos da Portaria RFB nº 2.923, de 16 de dezembro de 2009, e sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real;
II - em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de julho de 2011, as demais pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real;
III - em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2012, as demais pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Presumido ou Arbitrado.
§ 1º Fica facultada a entrega da EFD-PIS/Cofins às demais pessoas jurídicas não obrigadas nos termos deste artigo, em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2011.

Nota em:
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/insrf1052_2010.htm

DUNGA E LIDERANÇA

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Em um comercial recente da sua linha de picapes, a GM anunciava que Dunga era “respeitado por sua força” e “temido por sua liderança”. Parêntese: talvez haja aí uma pequena confusão. No modo como o mundo corporativo brasileiro vê Dunga e, talvez, bem mais grave, no modo como concebe a liderança. Líderes não são temidos — são respeitados. E o respeito de que gozam não é angariado através do exercício da força ou do medo. Até porque as pessoas nutrem ojeriza, e não respeito, por aquilo que temem, por aquilo que lhes é enfiado goela abaixo.

Contrapostos aos líderes aparecem os chefes. Vários deles, sim, para gerir, lançam mão da coerção, do uso da hierarquia como lâmina. São chefes e impõem-se pela chibata exatamente porque não são líderes. E não são porque não dispõem dos instrumentos que permitem aos líderes ascender em um grupo sem sequer desmanchar o penteado.
“Eu sou um sujeito nervoso por natureza. E muitas vezes, durante uma partida, não dá para escolher o jeito de falar com as pessoas. Mas eu acho também que as coisas têm que ser faladas na hora. Há certas situações que precisam ser resolvidas no ato. Deixar para depois não adianta. O líder precisa ter a coragem de enfrentar essas situações de frente, mesmo tendo, muitas vezes, que pedir desculpas depois.”

Pergunto a Dunga que outras características formam um bom líder. “Um capitão tem que ser honesto com os outros e consigo mesmo, acima de tudo. Tem que ter sensibilidade para criticar sem abalar a auto-estima de um companheiro. O capitão também jamais pode ser desleal. Tem que tratar corretamente as pessoas, ser sempre o mesmo, dar exemplo e servir de referência para o grupo. No fim, o que faz de alguém um capitão é a sua forma de agir, a coerência de suas atitudes. Além disso, o capitão tem que estar sempre disponível e pronto para ajudar. Ele tem que saber que só terá sucesso se o grupo também for bem-sucedido.”

De fato, não existe líder que vai bem enquanto seu grupo vai mal. Quem conseguir estabelecer tal proeza não é um líder. Pode ser um profissional versado na arte de tirar o seu da reta, pode ser um sujeito que não está disposto a correr o risco de atrelar seu futuro ao do time, pode ser um arrivista. Qualquer coisa. Não é um líder.
Dunga aponta outra característica fundamental do líder: a capacidade de abdicar dos próprios desejos e convicções em nome de um objetivo maior, que aglutine o grupo. “Há muitas formas diferentes de pensar dentro de uma equipe. A função do capitão é unir todos em torno de um objetivo comum, definir uma linha de trabalho com a participação de todos e batalhar para que ninguém se afaste dela.”

O líder precisa saber ouvir. “Muitas vezes o capitão precisa mais escutar do que falar. A gente sempre tem coisas a aprender, não importa o quanto já saiba, nem com quem esteja falando. O jogador de futebol, eu inclusive, é um sujeito vaidoso. A diferença é que o vaidoso inteligente sabe ouvir, reconhecer as críticas. O vaidoso burro não ouve nada, não ouve ninguém. Mas esses costumam não ir muito longe.”

Além de ouvir, o líder precisa também — óbvio — dominar a arte de dizer as coisas certas na hora certa. Precisa ter a capacidade de convencer, de gerar consenso. O que dizer ao time no vestiário após uma derrota acachapante, em que nada deu certo? “O capitão tem que falar dos problemas quando o time está ganhando. Porque é mais fácil para as pessoas absorver a crítica nessa situação. Na derrota, a hora é de jogar o astral para cima, de trabalhar a auto-estima do grupo. A crítica no momento de fracasso não faz sentido porque as pessoas já estão angustiadas o suficiente. Elas tendem a se defender: ou se recolhem ou contra-atacam.”

Por fim, Dunga fala de determinação, de perserverança e de disciplina como pré-requisitos de um líder e de um grupo vencedores. “Disciplina não é só cumprir horário e cortar o cabelo. Disciplina é cada um se esforçar ao máximo para fazer o que sabe da melhor maneira possível. Um grupo vencedor tem que instituir o controle de qualidade do seu trabalho para atingir o acerto máximo e o erro mínimo. Fomos muito criticados na Copa de 94 por sermos organizados. É como se, para jogar bonito, fosse preciso ser irresponsável. Claro que a organização, para os brasileiros, não pode deixar a alegria de lado. Só porque tem alguém sorrindo não quer dizer que não se esteja trabalhando com seriedade. Um bom capitão tem que saber de tudo isso.”
“Um capitão só tem sucesso quando o grupo que lidera também for bem-sucedido”
Por Adriano Silva

Novas regras para cartões entram em vigor


BRASÍLIA
O setor de cartões de crédito entra hoje em uma nova fase no Brasil. As máquinas de cartões nas lojas passam a aceitar, a partir de agora, cartões de qualquer bandeira. A mudança era aguardada há anos pelo mercado. "Daremos início à Lei Áurea do varejo", disse o presidente da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro Junior. Ainda que esse seja apenas o primeiro passo no caminho de desenvolvimento do setor, lojistas e consumidores devem sair ganhando, segundo especialistas. O lojista vai economizar porque poderá ter um só terminal - até agora, para aceitar cartões da Mastercard e da Visa, teria de pagar duas máquinas.
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CÉLIA FROUFE Agencia Estado

PÉ NO CHÃO COM SEU RICO DINHEIRINHO

Viva sempre um pouco abaixo de sua real condição financeira

Há alguns dias, eufórico, meu sobrinho me procurou com a boa notícia: aos 15 anos, foi contratado como jogador profi ssional de um grande time de futebol. Ele então queria orientações sobre como gastar o dinheiro de forma inteligente, pois acredita que está com a vida feita. E foi logo prometendo comprar videogame, minicarro e camisas oficiais para os irmãos.

Após algumas perguntas minhas e poucos minutos de refl exão, os irmãos já não estavam tão felizes, pois recomendei cancelar os presentes. Meu sobrinho acabara de levar um banho de água fria. Perguntei:
E se você quebrar a perna e se aposentar logo na primeira temporada? Que renda está garantida até o fi nal de sua carreira? Ao se aposentar, daqui a 20 anos, qual será seu patrimônio?
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A maioria dos que estão com problemas financeiros iniciou sua história triste em uma celebração de sucesso seguida de más escolhas. Para obter segurança, não há receita mais simples do que viver um passo atrás de suas possibilidades financeiras.

Matéria completa:
http://vocesa.abril.com.br/organize-suas-financas/materia/espera-dar-proximo-passo-570215.shtml

SERVIÇOS COM TARIFA BACÁRIA 0800

Correntista gasta além do necessário
Pesquisa da Fundação Procon mostra que consumidores contratam serviços bancários desnecessários que elevam gastos

Uma pesquisa realizada pela Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor do Estado de São Paulo (Procon-SP) revelou que o consumidor que controla sua conta bancária e não extrapola os serviços essenciais gratuitos pode gastar menos se contratar tarifas avulsas, ao invés de fazer uso dos pacotes padronizados de serviços.
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Serviços gratuitos
A pesquisa da Fundação Procon ressalta ainda que os serviços bancários essenciais (gratuitos) pré-estabelecidos pelo Banco Central são:
cartão de débito; 10 folhas de cheque por mês; fornecimento de segunda via do cartão de débito, exceto nos casos de pedidos de reposição formulados pelo correntista; até quatro saques, por mês, em guichê de caixa, inclusive por meio de cheque ou de cheque avulso ou em terminal de auto-atendimento; dois extratos contendo a movimentação do mês por meio de terminal de auto-atendimento; duas transferências de recursos entre contas na própria instituição, por mês, em guichê de caixa, em terminal de auto-atendimento e/ou pela Internet; compensação de cheques; consultas pela Internet; um extrato consolidado, até 28 de fevereiro de cada ano, a partir de 2009, discriminando mês a mês as tarifas cobradas no ano anterior; remessa domiciliar de um talão de cheques por mês e renovação do cadastro.

Internet pode ajudar no controle

Entre as dicas do economista Wagner Ismanhoto para o controle dos gastos com a manutenção da conta bancária estão os canais abertos pelas instituições financeiras que podem servir como facilitadores na hora de organizar a vida financeira, em especial a Internet...

http://www.jcnet.com.br/detalhe_economia.php?codigo=186040
Alexandre Padilha

MODELO DE GESTÃO

Todo administrador ou gestor em algum momento já se perguntou qual seria o modelo mais adequado para o seu negócio, independentemente ser uma organização pública ou privada.

Esse modelo diferente do que muitos desejam não é descritivo, com uma solução pronta de como fazer as coisas para atingir uma excelência na gestão empresarial, pelo contrário, mostra apenas o direcionamento do que se deve fazer deixando o como fazer inteiramente nas mãos e inteligência da liderança da organização.

É impossível que a organização encontre uma única forma de gerenciar o seu negócio, ela sempre estará envolta por uma solução diferente dependendo da complexidade do problema seja utilizando técnicas da reengenharia, da gestão estratégica, da gestão pela qualidade total, da gestão por competências ou de outras tantas e diferentes formas de gerir uma organização ou parte dela.

Os Fundamentos da Excelência essenciais para uma implementação desse modelo são:

Pensamento Sistêmico, que tem a concepção de uma organização como um sistema vivo e aberto...
Aprendizado Organizacional, a busca incessante em alcançar novos patamares de conhecimentos para o desenvolvimento e sucesso da organização...

Cultura da Inovação, a promoção de um ambiente favorável à criatividade, experimentação e implementação de novas idéias em seus processos...

Liderança e Constância de Propósito, o papel da liderança não se limita mais às funções tradicionais de planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar. Hoje, são reconhecidos outros papéis como os de mentor, guardião da cultura e dos valores da organização, promotor de relações de qualidade com pessoas, clientes, parceiros, fornecedores e concorrentes, e defensor de ações ambiental e socialmente responsáveis...

Orientação por Processos e Informações, ... através de mapeamentos e padronizações com uma observância das necessidades das mesmas...como base a medição e análise do desempenho, levando-se em consideração as informações disponíveis...

Visão de Futuro ... necessita da compreensão dos fatores que afetam sua organização, seu ecossistema e o seu ambiente externo no curto e no longo prazo...

Geração de Valor, a busca e alcance de resultados consistentes, assegurando a sobrevivência e perenidade da organização pelo aumento de seu valor tangível e intangível de forma sustentada, enfatizando o acompanhamento dos resultados em relação às metas...

Valorização das Pessoas, através do estabelecimento de relações entre a organização e as pessoas, criando condições para que elas se realizem profissionalmente e humanamente, maximizando seu desempenho por meio do comprometimento, desenvolvimento de competências e espaço para empreender...

Conhecimento sobre o Cliente e o Mercado, todas as organizações necessitam conhecer quem são os receptores de cada um de seus produtos e serviços. Também necessita conhecer as suas expectativas e necessidades...

Desenvolvimento de Parcerias, desenvolvimento de atividades em conjunto com outras organizações, a partir da plena utilização das competências essenciais de cada uma, objetivando benefícios para ambas as partes...

Responsabilidade Social, definida pela relação ética e transparente da organização com todos os públicos com os quais ela se relaciona...

Matéria completa em http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/qual-o-melhor-modelo-de-gestao-empresarial/45884/ Créditos ao professsor: Marcos Ribeiro de Lima http://www.administradores.com.br/home/ribeirodelima/

Projeto estuda internacionalização de empresas brasileiras

São Paulo - De fevereiro de 2006 a janeiro de 2010, uma pesquisa levantou e analisou informações sobre os processos envolvidos na internacionalização de empresas brasileiras.

O trabalho, conduzido com apoio da FAPESP por meio da modalidade Auxílio à Pesquisa – Projeto Temático, resultou em sete livros, 15 dissertações de mestrado e 23 teses de doutorado. Também aprofundou a cooperação entre grupos de pesquisa brasileiros na área e gerou subsídios para companhias nacionais interessadas em atuar no exterior.

Segundo o seu coordenador, o professor Afonso Fleury, do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), o projeto "Gestão empresarial para internacionalização das empresas brasileiras" (Ginebra) ajudou a impulsionar a área de pesquisa em negócios internacionais na qual o Brasil, junto com outros países emergentes, especialmente China e Índia, passa a atuar com grande destaque.

"Para tratar de temas dessa envergadura e complexidade projetos do tipo temático são imprescindíveis", disse Fleury à Agência FAPESP. A abrangência da pesquisa pode ser notada nos sete subprojetos nos quais o projeto foi organizado: estratégia corporativa e estrutura organizacional; gestão do conhecimento; gestão de competências e operações; gestão de pesquisa e desenvolvimento; gestão de projetos globais; gestão socioambiental; e agenda de políticas públicas.

As empresas brasileiras enfrentam vários obstáculos para cruzar fronteiras e estabelecer filiais no exterior. Uma delas seria a falta de tradição em sair do país, mesmo quando comparadas às multinacionais de outros países emergentes. "Empresas indianas como a Tata, por exemplo, estão presentes no Reino Unido desde o século 19", contou.

Todas essas informações foram partilhadas com empresas durante o desenvolvimento do Projeto Temático por meio de reuniões e seminários que serviram tanto para os pesquisadores coletarem dados como para as empresas receberem os resultados das pesquisas.

A troca de informações com outros grupos de pesquisa da área é destacada por Fleury. Pesquisadores da USP, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, da Fundação Getúlio Vargas e da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais formaram uma rede de trabalho para trocar informações e estabelecer colaborações.

Entre os sete livros gerados com resultados do trabalho se destaca a coletânea que leva o mesmo nome do Temático: Gestão Empresarial para a Internacionalização de Empresas Brasileiras, publicada pela editora Atlas, e o Brazilian multinationals: competences for internationalization, pela Cambridge University Press.

Créditos:
http://portalexame.abril.com.br/inovacao/noticias/projeto-estuda-internacionalizacao-empresas-brasileiras-569857.html?page=1
Fabio Reynol 15/06/2010 10:59

B2B

As empresas que tem o foco no consumidor final, as chamadas B2C – Business to Consumer , parecem já ter encontrando o seu caminho na implantação de estratégias bem sucedidas no uso das mídias sociais. Apesar dos percalços comuns, típicos dos desbravadores, exemplos de bons casos emergem todos os dias.

Antes, porém, é preciso levar algumas coisas em consideração. Para desenvolver uma boa estratégia é importante definir o objetivo da sua empresa ao se aventurar no mundo das redes. Aqui, conceitos e valores de cada corporação, direcionados pelos times de marketing, devem imperar. Lembre-se de que construir somente um blog, contas de Twitter e Facebook para republicar os comunicados da empresa são impessoais e pouco eficientes.

Tenha em mente que essa é uma ótima oportunidade para ser visto como um expert. A confiabilidade conquistada poderá lhe render referências e futuros negócios. Para isso, explore conteúdos de qualidade, informações que podem ser úteis não apenas para sua empresa, mas para um universo de pessoas.

Um bom exemplo de segmentação é o do metrô de Nova Iorque, onde cada linha de trem possui uma conta individual no Twitter. Cada uma informa aos seus usuários sobre atrasos e mudanças. Em vez de ler todas as informações sobre a rede de trens, o usuário lê somente o que lhe interessa. Este modelo pode ser muito bem empregado por empresas B2B ao segmentarem informações destinadas a diferentes grupos de distribuidores e/ou revendas.

Por fim, é preciso ter em mente que, embora se esteja lidando com empresas, há pessoas por detrás delas. Sendo assim, fuja das velhas técnicas de empurrar produto a qualquer custo e de utilizar jargões de marketing para campanhas de incentivo. Em um mercado que está cada vez mais humanizado, você não aumentará sua rentabilidade com a simples utilização das mídias sociais. Você fará dinheiro com as pessoas que confiarem em você. Este é o negócio

Créditos
http://ecommercenews.com.br/artigos/midias-sociais-de-empresa-para-empresa

Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado:

Ninguém Vive sem.

Muitas pessoas, antes de abrir a empresa, já têm uma idéia do que ela produzirá. Mas será que é isso que os clientes querem comprar? Os possíveis financiadores estarão dispostos a investir o dinheiro em sua idéia? Quais são seus pontos fortes e fracos? Apenas um Plano de Negócios baseado numa pesquisa de mercado poderá dar as respostas. A Pesquisa de Mercado deverá abordar questões que respondam a perguntas do tipo:

- Há mercado para meu produto ou serviço? Esse mercado está em ascensão, estagnado ou em decadência? Qual é meu público-alvo? (procure saber também que necessidades esse público-alvo gostaria de ver atendidas – isso pode auxiliá-lo em casos de novos produtos ou de negócios alternativos.) Que dificuldades encontrarei para entrar nesse mercado?

– Não esqueça: em mercados saturados de concorrentes, as chances de obter sucesso são muito menores.

- Que preços praticam meus concorrentes? Quais são esses concorrentes?

- Que diferencial cada concorrente tem em relação ao outro (o que cada um oferece a mais que o diferencia dos demais)?

- Quais os principais fornecedores desse mercado?

Após obter as respostas da pesquisa, analise se vale realmente a pena entrar nesse mercado, com base no que você espera de retorno de seu investimento. E avalie também possíveis estratégias que permitam garantir o sucesso dessa empreitada. Pode ser que você descubra que não vale a pena investir no produto ou serviço inicialmente pensados, mas há possibilidades para um outro negócio a partir das respostas conseguidas de seus potenciais clientes.

Por sua vez, o Plano de Negócios é um documento que tem como ponto de partida o mercado e as chamadas competências dos empreendedores (aptidões dos sócios) em relação ao negócio. Esse documento questiona o porquê, o quando, o com quem e o como fazer o negócio. Além disso, estarão detalhados, também, os investimentos e despesas necessárias para sua implementação. Fundamentalmente, sua confecção deve comprovar (ou não) a viabilidade comercial do projeto abordado, o que o torna obrigatório antes de qualquer investimento prévio. Por sua importância, complexidade e abrangência, deve ser muito bem elaborado, preferencialmente por pessoal especializado em sua confecção.

Do Livro de Henrique Montserrat Fernandez

Em: http://www.sebrae.com.br/customizado/acesso-a-mercados/conheca-seu-mercado/pesquisas-de-mercado/conceitos

FATURAR NA COPA

Os sul-africanos detectaram uma bela oportunidade de negócio com esta Copa do Mundo. Ao perceberem que muita gente gosta de pintar seus rostos para assistir aos jogos do mundial, esses empreendedores passaram a oferecer o serviço aos torcedores. Por 10 rands (cerca de R$ 2,50) é possível pintar a bandeira do país de um lado do rosto. Além da pintura, os sul-africanos também cobram para tirar fotos. Munidos de câmeras digitais e pequenas impressoras portáteis, eles cobram 20 rands (R$ 5) por foto.

Créditos
http://www.papodeempreendedor.com.br/

MERCADOS EM CRESCIMENTO


Escrito por Adriana Fonseca em 12.02.2010


Sabe quais são os setores mais promissores nos próximos anos?


A empresa de análise de mercado IBISWorld, dos Estados Unidos, apontou os seis mercados que devem ter um crescimento bastante acelerado na próxima década naquele país. Esses segmentos, divulgados pelo site americano The Street, podem ser boas oportunidades para as pequenas empresas. Inclusive as do Brasil. Confira!
1. Provedores de VoIP (voz sobre IP)Crescimento previsto: 149,6%Essa indústria cresceu 179% de 2002 para 2009, segundo a IBISWorld, e o futuro continua promissor para essa forma barata de comunicação – em comparação com o telefone tradicional.


2. Planos de previdência e aposentadoria Crescimento previsto: 133,7% Uma pesquisa feita nos Estados Unidos mostra que apenas 13% dos americanos acreditam que terão dinheiro suficiente para viver confortavelmente durante a aposentadoria. Ao mesmo tempo, 72% disseram que vão continuar pagando o mesmo valor em planos de previdência e 18% pretendem aumentar esse montante. Em resumo: há uma população que está envelhecendo e que planeja o período da aposentadoria.


3. Biotecnologia Crescimento previsto: 127,6%O envelhecimento da população faz com que as pessoas precisem cada vez mais dos avanços da medicina. Apesar de ser um setor dominado por grandes corporações, a IBISWorld acredita que as pequenas empresas terão seu espaço na terceirização de alguns processos.


4. Comércio eletrônico e leilões online Crescimento previsto: 124,7% O setor quintuplicou de tamanho na última década e ainda está crescendo. A IBISWorld acredita que esse mercado ainda vai se expandir mais porque as pessoas estão cada vez mais confortáveis com os pagamentos online.


5. Consultoria ambiental Crescimento previsto: 120,3%Parece uma aposta segura acreditar que ninguém pensa em ser menos “verde” na próxima década. Também é bem provável que aumente o número de regulamentações ambientais e muitas empresas não têm nem ideia de como deixar suas produções mais limpas. É aí que entram os consultores ambientais.


6. Videogames Crescimento previsto: 112,9% As vendas do setor nos Estados Unidos mais que dobraram desde o ano 2000, chegando a US$ 19,6 bilhões. O levantamento da IBISWorld mostra que esse crescimento deve continuar. Um aviso: o mercado de aluguéis de games deve cair 32,8%.

VERSÃO DO REGATÃO - NESTLÉ

Atender o cliente na porta de casa pode ter um custo alto para a empresa, mas às vezes é essencial para conquistar alguns consumidores, especialmente se eles estiverem em locais de difícil acesso. Investindo em uma espécie de comércio porta-a-porta, a Nestlé inaugurou nesta quinta-feira (17) um “supermercado flutuante” para atender comunidades ribeirinhas da Amazônia. O barco é todo coberto por propagandas da empresa, e carrega apenas produtos alimentícios da Nestlé.

Essa foi a estratégia encontrada pela empresa para aumentar o seu público consumidor. A Nestlé investiu cerca de R$ 1 milhão neste projeto, e a expectativa é atingir 800 mil pessoas por mês. O barco vai navegar pelo Rio Pará e passará por 18 cidades, ficando parado um dia em cada uma. De acordo com a empresa, a iniciativa faz parte do programa “Nestlé até você” e tem como objetivo atingir um público de classes C, D e E.

Regatão, foi uma modalidade de negócios muito utilizada, antes dos anos 80 nos rios da Amazônia, na qual havia muitas vezes uma espécie de escambo.

http://www.papodeempreendedor.com.br/inovacao/va-ate-o-seu-cliente/

SUCESSÃO FAMILIAR


Escrito por Heloiza Camargo em 21.06.2010

Num evento realizado pela escola de negócios B.I. Internacional no mês passado, uma turma formada por representantes de oito empresas familiares trocou experiências e foi convidada por um dos palestrantes a levantar os seus maiores problemas na gestão do negócio. Em comum, a maioria delas afirmou não saber como lidar com a sucessão, pois ou o fundador não queria deixar o negócio ou não havia herdeiros capacitados. Perante essa situação, os consultores deram o mesmo conselho a todas: diálogo dentro da empresa.

Segundo eles, é comum nas empresas familiares o receio na hora de falar de sucessão, uma vez que a ela está atrelada, muitas vezes, a ideia de morte de alguém da família. Porém, encarar que o fundador não é eterno é essencial para a continuidade dos negócios. Caso a própria família não consiga tocar no assunto, é possível buscar ajuda em consultorias especializadas, que contam com o apoio de psicólogos e outros profissionais gabaritados para expor a situação sem ofender os envolvidos.

Outro ponto citado pelos especialistas se refere à falta de preparo dos herdeiros para assumir responsabilidades, seja pela pouca idade ou pela falta de experiência e qualificação. Numa das empresas, os fundadores tinham três filhos - duas meninas e um rapaz - e eles preferiam que o único homem dentre os herdeiros assumisse a direção dos negócios, pois acreditavam que ele era o melhor. As irmãs, contudo, achavam que também tinham direito à liderança, mesmo uma delas não trabalhando mais na empresa.
Nesse caso, o palestrante aconselhou a escolher por competência - e deixar isso muito claro para os filhos. Aliás, decidir pelo mais qualificado e apto a tocar os negócios da organização é a melhor saída sempre. O mais difícil, entretanto, é demonstrar que essa escolha é apenas profissional e nada tem a ver com sentimentos.

Para os consultores presentes no evento, todas essas questões podem ser resolvidas quando a conversa entre líder, sócios e familiares acontece sem receios de tocar em assuntos “proibidos”. Falar abertamente sobre os problemas é o primeiro passo para a descoberta de uma solução, concluíram.

http://www.papodeempreendedor.com.br/empreendedorismo/o-dialogo-e-a-melhor-solucao-para-os-problemas-de-sucessao-em-uma-empresa/

HUMOR SEM GRAÇA - FICHA LIMPA

'Minha ficha é a mais limpa do Brasil'
AGÊNCIA ESTADO
Alvo da Interpol, a Polícia Internacional, o deputado Paulo Maluf (PP-SP) afirma não temer que a Lei da Ficha Limpa impeça sua candidatura para reeleger-se à Câmara, ou mesmo que seu registro seja negado pelo Tribunal Regional Eleitoral. "A minha ficha é a mais limpa do Brasil", afirmou ontem, na convenção estadual do partido, que lançou o deputado Celso Russomanno ao governo de São Paulo. "É bom que se diga: sou elegível, sou candidato a deputado federal e não tenho nenhuma condenação que me impeça. Tenho 43 anos de ficha limpa e de trabalho. Este é o fato."

Os fatos que constam de seu currículo são, entre outros: frango superfaturado, petróleo que nunca achou, fortuna na Suíça e em Jersey, 40 dias preso na Polícia Federal. Em 2009, foi incluído na difusão vermelha da Interpol, a lista dos mais procurados.

Mas nem essa lista de encrencas com a Justiça e o Ministério Público o fazem mudar o discurso. Nega que os processos relacionados ao caso dos frangos e à Paulipetro sejam barreiras à sua candidatura. No primeiro caso, Maluf foi inocentado em primeira instância, mas condenado depois pelo Tribunal de Justiça pela compra de frangos, quando prefeito de São Paulo, em 1996. Cabe recurso. No outro caso, o Supremo Tribunal Federal condenou Maluf a devolver cerca de R$ 4,3 bilhões aos cofres públicos pelos prejuízos causados pela Paulipetro, empresa criada por ele quando governador paulista, em 1979, para prospectar petróleo no Estado, sem sucesso.
Créditos

AUDITORIA CONTABIL - PARTE 2

Continuação
b) CAIXA e BANCOS

b1) conferir se os boletins de caixa “batem” com os saldos contábeis;

b2) através da análise de um determinado mês, nos movimentos de boletins de caixa, verificar a consistência dos documentos. Exemplo: analisar todos os documentos constantes dos boletins de caixa referente ao mês de dezembro ou de alguns dias do mês, conforme o Auditor julgar necessário;

b3) conferir se os saldos dos bancos constantes no balancete contábil estão em conformidade com os extratos bancários e/ou conciliações apresentadas pela empresa;

b4) com base na conciliação bancária, verificar se os cheques e depósitos constantes na conciliação bancária realmente constam no extrato bancário do período subseqüente, bem como se não há pendência de longa data nas conciliações bancárias;

b5) analisar em um determinado mês ou alguns dias, por amostragem, os documentos de suporte dos registros constantes na conta bancos conta movimento;

b6) verificar se nos meses seguintes, ao do encerramento do balancete e balanço existem despesas pagas de meses ou ano anteriores e que estão sendo contabilizadas pelo pagamento, mas devem ser contabilizadas pelo período de Competência, tais como:

- Notas fiscais de despesas, acertos de viagens funcionários e sócios;
- Água, luz, telefone;
- Pagamento de despesas de dezembro com cheques compensados apenas no mês seguinte;
- CPMF da última semana do mês e debitada no mês seguinte;
- Juros e Encargos financeiros da conta corrente e conta garantida, bem como despesas bancárias;
- IOF cobrado sobre empréstimos e financiamentos;
- Outras despesas referentes aos meses de novembro e dezembro, pagas somente no ano seguinte, as quais deve ser contabilizadas no mês de sua competência.

Recomendar o ajuste, de modo que a empresa observe o regime de competência. Esse procedimento fará com que a empresa pague menos IRPJ e CSSL.

c) APLICAÇÕES FINANCEIRAS

c1) conferir os saldos contábeis de aplicações financeiras:
- com extratos de aplicações financeiras;
- se não houver o extrato atualizado, com o documento da efetiva aplicação, apropriando os rendimentos proporcionalmente até a data do encerramento do balanço, nos casos de renda fixa . IMPORTANTE: verificar comentários, neste item, sobre renda fixa e variável;

c2) verificar se está sendo contabilizado o IRRF sobre rendimentos das aplicações financeiras, na conta de Impostos a Recuperar, o qual será reduzido do IRPJ. Como se trata de imposto de renda retido que será deduzido do IRPJ, o Auditor deverá conferir valor por valor contabilizado com o extrato da aplicação financeira ou com o Comprovante de Retenção de I.R que deve ser emitido anualmente pela Instituição até 28 de fevereiro do ano seguinte;

c3) Renda Fixa

Os rendimentos das aplicações financeiras de Renda Fixa devem ser apropriados até 31/12, “pro-rata tempore”, pois seus rendimentos são considerados líquidos e certos. Exemplo: CDB, RDB.

c4) Renda Variável

Os rendimentos de aplicações financeiras de renda variável (atreladas à Bolsa, ao Ouro, ao Dólar, etc.) devem ser registrados na data do respectivo resgate, por serem aplicações de risco, sendo que seu rendimento não é garantido e nem considerado nem líquido ou certo na data do encerramento do Balanço, pois a qualquer momento pode ocorrer desvalorização da aplicação em função da indexação a um título de rendimento variável, podendo mensurar o rendimento apenas por ocasião do resgate.

Exemplo:

- Aplicações em Fundos de Investimentos indexados à variação da Bolsa de Valores, Dólar e Ouro.
- Aplicação em Fundos de Investimentos administrados pelos Bancos, na qual a empresa corre risco.

Hoje em dia, praticamente todas as aplicações em fundos de investimentos não têm garantido os seus rendimentos, o cliente participa 100% do risco, para isso basta ler o termo de compromisso de adesão da Aplicação Financeira.

O registro contábil de um rendimento incerto fere o Princípio Contábil do Conservadorismo, pois a empresa registrando tal valor estará avaliando a maior seus ativos sem que se tenha certeza da sua realização. Outro efeito tributário negativo é o de que a empresa apropriaria o suposto rendimento num período sem o aproveitamento do IRRF, o qual é retido por ocasião do resgate.]

http://www.portaldeauditoria.com.br/sobreauditoria/auditoria-balanco-contabil.asp

AUDITORIA CONTABIL - PARTE 1

No fechamento do Balanço, o Auditor deverá realizar uma profunda análise nos saldos contábeis, pois poderá encontrar contas contábeis que não foram totalmente conciliadas que interferem na apuração direta do Imposto de Renda Pessoa Jurídica.

Também, cabe ressaltar, já que estamos na era da informática: o Auditor pode solicitar ao setor Contábil ou Administrativo, um TERMINAL DE COMPUTADOR que tenha acesso ao sistema contábil da empresa, com isso poderá visualizar o razão contábil das contas e emitir somente as contas que julgar necessário. A navegação pelo razão contábil, além de facilitar o trabalho, pode ser feita uma análise virtual mais abrangente das contas, sendo as seleções mais específicas.

Atualmente a Receita Federal e o INSS auditam por meio de arquivos magnéticos obrigatórios, por que não o Auditor contratado pela empresa não pode usufruir tal sistemática? Até mesmo é uma justificativa para ter acesso ao sistema contábil e de patrimônio.

A seguir relacionamos, dentre outros, alguns itens obrigatórios a serem observados.

a) BALANÇO DE ABERTURA

BALANÇO DE ABERTURA NA TRANSIÇÃO DO LUCRO PRESUMIDO PARA O LUCRO REAL

Ocorrendo a mudança de regime tributário, de lucro presumido para lucro real, a pessoa jurídica que não manteve escrituração contábil fica obrigada a realizar levantamento patrimonial no dia 1o de janeiro seguinte ao do último período-base em que foi tributada pelo lucro presumido, a fim de proceder a balanço de abertura e iniciar a escrituração contábil (parágrafo único do artigo 19 da Lei 8541/92).

O levantamento patrimonial deverá incluir todos os bens do ativo, o patrimônio líquido e as obrigações. No ativo deverão ser inventariados o dinheiro em caixa e em bancos, as mercadorias, os produtos, as matérias primas, as duplicatas a receber, os bens do ativo permanente, etc. No passivo deverão ser arroladas todas as obrigações e no patrimônio líquido o capital registrado e a diferença (devedora ou credora) do ativo menos o passivo exigível e capital social.

Neste caso, o Auditor deverá verificar se os valores consignados no balanço de abertura estão suportados por documentos consistentes, tais como: boletins de caixa, extratos bancários, relatório discriminado das duplicatas a receber, relatório discriminado dos bens do ativo imobilizado, relatório discriminado dos fornecedores, levantamento de tributos a pagar, bem como outras contas a pagar e outros créditos, enfim os saldos consignados no balancete devem ser comprovados.

Valores Diferidos no Lalur
A pessoa jurídica que, até o ano-calendário anterior, houver sido tributada com base no lucro real, deverá adicionar à base de cálculo do imposto, correspondente ao primeiro período de apuração no qual houver optado pela tributação com base no lucro presumido, os saldos dos valores cuja tributação havia diferido, controlados na parte "B" do Livro de Apuração do Lucro Real – LALUR, corrigidos monetariamente até 31.12.1995 (
Lei 9.430/1996, art. 54).

Continua na parte 2

http://www.portaldeauditoria.com.br/sobreauditoria/auditoria-balanco-contabil.asp

AUDITORIA GERENCIAL

Dirigida a auditores, contabilistas, controllers, empresários, advogados, consultores e outros profissionais que lidam com organização e tributação, buscando facilitar a aplicação prática dos procedimentos de controles internos na gestão empresarial, visando evitar FRAUDES, ERROS, INEFICIÊNCIAS E CRISES nas empresas mediante o fortalecimento e verificação dos:

- Controles internos a serem utilizados pelas empresas para as operações envolvendo o ciclo de pagamentos: autorizações, solicitações de compras, ordens de compras, recebimentos das mercadorias, funções do contas a pagar e pagamentos (emissão de cheques, segregações de funções, conferências, etc.).

- Controles internos a serem utilizados pelas empresas para as operações envolvendo o ciclo de recebimento: pedido do cliente, faturamento, crédito e cobrança, expedição, contas a pagar, recebimento, contabilidade e auditoria.

- Controles internos envolvendo o ciclo de produção da empresa.

- Controles internos gerais de Contabilidade, Reconciliações bancárias, Segurança, Seguros Serviços administrativos e Sistemas.

- Controles e segurança de informação, medidas a serem tomadas objetivando evitar ataques de vírus, códigos hostis, ameaças físicas, tornando seguros os dados de informação, bem como medidas de segurança de rede, da WEB e de emails.

- Controles internos na área tributária, DCTF, Declaração de Renda, Lucro Real e retenções de IRRF, INSS, ISS, PIS e Cofins.Controles internos na área de Recursos Humanos: Admissão, documentação, cartão ponto, horas extras, folha de pagamento, INSS, FGTS, IRRF, Férias, 13º salário, Rescisões, Segurança e Medicina do Trabalho, Laudos Técnicos e outros.

Créditos:
Trecho retirado da Obra Auditoria Gerencial de Paulo Henrique Teixeira

MODALIDADES DE AUDITORIA

A Auditoria Interna, visando adequar a essas novas necessidades desenvolveu Modalidades de Auditorias, que sucintamente podemos assim catalogar:

Auditoria Contábil e Financeira

Visa assegurar a autenticidade das demonstrações financeiras da empresa, através da avaliação dos procedimentos e controles contábeis e respectiva aderência aos princípios contábeis geralmente aceitos.

Auditoria Operacional

Visa melhorar a eficiência dos sistemas operacionais, bem como minimizar custos, através da avaliação quanto aderência aos objetivos traçados pela Direção da empresa e verificação dos controles e procedimentos aplicados.

Auditoria Fiscal

Visa assegurar se os controles internos são eficientes para assegurar um bom relacionamento entre fisco e o contribuinte, buscando a maior otimização na aplicação da legislação fiscal, evitando-se possíveis contingências com passivos tributários, trabalhistas e previdenciários.

Auditoria Gestional

Trata-se da aplicação de procedimentos de auditoria onde o fator sistêmico assume uma importância secundária, ficando concentrada nos resultados obtidos em cada sistema. Nesta linha de atuação, a ação da auditoria gestional tem como enfoque preponderante as análises sobre fatores como custo/ benefício, riscos e processo decisório dos administradores.

Auditoria em Sistemas e Processamento Eletrônico de Dados.

Convencionada como auditoria “através de computador”, sua sistemática vem sendo orientada para avaliar a amplitude do controle interno contido no Sistema de PED, aquilatar o grau de segurança quanto à completabilidade confidencialidade, qualidade e eficiência dos dados processados e, ainda, a avaliação prévia de sistemas em fase de implantação ou implantados.

Auditoria Trabalhista

Tem por objetivo prevenir irregularidades e possibilidades de desvios, erros e fraudes na área trabalhista, evitando punições do fisco e os problemas gerados por ações propostas tanto na Justiça do Trabalho quanto na Cível.

Outras Auditorias

São todos os outros tipos de auditorias, que atendem particularidades das empresas, como por exemplo, Auditoria Técnica, onde existem grandes obras; Auditoria de Qualidade Industrial, onde haja necessidade de avaliar o conjunto geral das atividades da qualidade a fim de preservar o Sistema de Qualidade, impedindo a sua degradação. Como podemos notar, a auditoria interna, “dita moderna”, evolui consideravelmente daquelas suas atividades básicas (finanças e administração), fundindo-as e explorando outras atividades paralelas, com um evidente processo profissional.

Créditos:

http://www.portaldeauditoria.com.br/sobreauditoria/modalidades_auditoria_interna.asp

FRAUDE NOS CONCURSOS

Candidatos devem esperar anulação de concursos fraudados
Especialistas apontam que anulação é a única alternativa para quem participou de concursos nos quais quadrilha atuou.
Na última quarta-feira a Polícia Federal deflagrou a Operação Tormenta e prendeu 12 principais operadores de uma quadrilha acusada de fraudar concursos públicos. Segundo a PF, a organização criminosa desmantelada tinha ramificação nacional e atuava há pelo menos 16 anos, fraudando, de forma sistêmica, os concursos mais cobiçados do País.
Até o momento, a PF sabe que 53 candidatos tiveram acesso à prova de Agente Federal; pelo menos 26 à prova da OAB e, outros 41, ao exame da Receita Federal. Segundo especialistas ouvidos pelo iG, as pessoas que participaram dos concursos nos quais a quadrilha atuou devem esperar a anulação ou exigi-la na Justiça.
“Se comprovada a fraude no concurso público, o candidato pode entrar com uma ação judicial, por conta própria ou conjunta, pedindo anulação do concurso. Outra opção, que evita os gastos com o processo, que geralmente são altos, é fazer uma denúncia no Ministério Público para que os procuradores entrem com uma ação no Judiciário”, avalia Carlos Ari Sundfeld, professor de direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP) e especialista em direito administrativo.Caso a PF encontre funcionários públicos nomeados que passaram no concurso graças a ação da quadrilha, essas pessoas deverão ter sua nomeação anulada.
“Quem foi nomeado e conseguiu seu posto de forma fraudulenta deve ter a nomeação anulada. As pessoas que foram nomeadas em um concurso que foi fraude, mas que não cometeram irregularidades, não podem ser prejudicadas. Por isso é importante que se análise os potenciais beneficiários da fraude e tenha provas contundentes”, pondera Sundfeld.Sundfeld avisa que será “muito difícil” conseguir uma indenização na Justiça. “O prejuízo dos candidatos é referente a taxa de inscrição e ao deslocamento para realizar a prova, mas é difícil ganhar uma indenização por conta disso”, afirma.
Candidatos devem esperar anulação de concursos fraudados
Especialistas apontam que anulação é a única alternativa para quem participou de concursos nos quais quadrilha atuou.
Na última quarta-feira a Polícia Federal deflagrou a Operação Tormenta e prendeu 12 principais operadores de uma quadrilha acusada de fraudar concursos públicos. Segundo a PF, a organização criminosa desmantelada tinha ramificação nacional e atuava há pelo menos 16 anos, fraudando, de forma sistêmica, os concursos mais cobiçados do País.
Até o momento, a PF sabe que 53 candidatos tiveram acesso à prova de Agente Federal; pelo menos 26 à prova da OAB e, outros 41, ao exame da Receita Federal. Segundo especialistas ouvidos pelo iG, as pessoas que participaram dos concursos nos quais a quadrilha atuou devem esperar a anulação ou exigi-la na Justiça.
“Se comprovada a fraude no concurso público, o candidato pode entrar com uma ação judicial, por conta própria ou conjunta, pedindo anulação do concurso. Outra opção, que evita os gastos com o processo, que geralmente são altos, é fazer uma denúncia no Ministério Público para que os procuradores entrem com uma ação no Judiciário”, avalia Carlos Ari Sundfeld, professor de direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP) e especialista em direito administrativo.

Caso a PF encontre funcionários públicos nomeados que passaram no concurso graças a ação da quadrilha, essas pessoas deverão ter sua nomeação anulada. “Quem foi nomeado e conseguiu seu posto de forma fraudulenta deve ter a nomeação anulada. As pessoas que foram nomeadas em um concurso que foi fraude, mas que não cometeram irregularidades, não podem ser prejudicadas. Por isso é importante que se análise os potenciais beneficiários da fraude e tenha provas contundentes”, pondera Sundfeld.
Sundfeld avisa que será “muito difícil” conseguir uma indenização na Justiça. “O prejuízo dos candidatos é referente a taxa de inscrição e ao deslocamento para realizar a prova, mas é difícil ganhar uma indenização por conta disso”, afirma.

Marina Morena Costa, iG São Paulo 17/06/2010 19:07 http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/candidatos+devem+esperar+anulacao+de+concursos+fraudados/n1237670497564.html

CUSTO BRASIL

Reforma do sistema de concorrência aguarda Senado
AE Agencia Estado
BRASÍLIA - O governo Luiz Inácio Lula da Silva corre o risco de terminar sem que tenha sido aprovado o projeto de lei que ajudaria a reduzir fortemente o chamado "custo Brasil" nas fusões entre grandes empresas, como Itaú e Unibanco e Sadia e Perdigão. Trata-se da reformulação do Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência (SBDC), cujo principal ponto é fazer com que negócios desse porte sejam analisados antes de ocorrer - e não depois, como é hoje. O texto aguarda votação no Senado.

O problema da avaliação posterior é que o órgão responsável pela análise, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), pode mandar desfazer negócios, como ocorreu na compra da Garoto pela Nestlé. A decisão está agora nas mãos da Justiça. Pode, ainda, determinar que a empresa venda parte de seu negócio. Assim, as fusões ficam numa espécie de limbo enquanto o Cade não dá a decisão final.
A insegurança jurídica em torno das operações é apontada pelo próprio presidente do Cade, Arthur Badin, como um fator que eleva o chamado custo Brasil.
Outro problema é que, nos casos de maior impacto, é celebrado o Acordo Provisório para Reversibilidade da Operação (Apro), no qual as envolvidas são impedidas de adotar vários atos administrativos, como demitir ou fechar unidades. "Elas não têm ganhos de sinergia", queixa-se um advogado da área. Durante os meses ou anos em que o negócio fica em análise, não se pode eliminar estruturas duplicadas nas empresas.

http://economia.estadao.com.br/noticias/economia+geral,reforma-do-sistema-de-concorrencia-aguarda-senado,21701,0.htm
Sistema de gestão eficiente: um escudo protetor contra crises


A crise financeira internacional que assolou as economias em 2008 e 2009 foi uma lição de casa para as empresas que estavam mais preparadas para mudanças.
As mais disciplinadas e eficientes foram capazes de prever eventuais imprevistos nas condições econômicas e mostraram-se prontas para reagir de forma rápida e eficaz às turbulências do mercado.Após esse período nebuloso a palavra “mudança” se tornou símbolo de que coisas melhores estão por vir.
A esperança de um futuro melhor! Mas o que a mudança constante criada por uma economia globalizada significa para as pequenas e médias empresas que ainda precisam competir com grandes players? O mercado global apresenta incertezas, mas é também, uma oportunidade para o empresário de pequeno e médio porte.
O importante é estar preparado para eventualidades. E a grande estratégia das pequenas empresas sobreviventes às mudanças bruscas na economia está sendo o investimento no mercado de TI com a implantação de um sistema de ERP moderno, ao invés de permanecer utilizando diferentes sistemas em paralelo ao trabalho manual.
Para ter o benefício das operações flexíveis oferecidas pelo sistema ERP, não é preciso fazer nenhum investimento milionário. A empresa de médio porte pode optar por uma revisão completa no seu software de gestão, permitindo agilidade para acomodar qualquer tipo de mudança no seu processo de negócios de forma rápida, fácil e com custo eficiente. Isso porque, o sistema ERP fornece diversos benefícios, entre eles, existem dois principais:
1. Integrar sistemas díspares e automatizar a circulação da informação em toda a sua cadeia, proporcionando aos executivos maior visibilidade dos negócios, em tempo, facilitando a tomada de decisão.
2. Criar fluxos de trabalho altamente disciplinados e fornecer a identificação do processo necessário para permitir resultados confiáveis, independentemente do tipo de alteração que pode ocorrer no negócio.
Muitas companhias mantêm os dados em sistemas separados e dependem de pessoas para criar manualmente as pontes necessárias entre os sistemas, a fim de gerenciar seus negócios. Os gerentes de diversas áreas da empresa são obrigados a manipular planilhas para previsão de vendas, responder às propostas, gerir cronogramas de produção e determinar os preços dos produtos.
Processos manuais resultam em maior tempo para responder às solicitações exigidas, afetando as margens para o fluxo de caixa. Além disso, os erros de entrada de dados são inevitáveis, dificultando a capacidade de cumprir prazos de entrega.
O resultado é aumento do custo dos produtos e diminuição da capacidade de competição da empresa.
A alternativa das empresas de pequeno porte que aceitaram o desafio da inovação foi implantar um software eficiente de gestão, ajudando-as a enfrentarem as mudanças de forma rápida e acessível ao orçamento, integrando e agilizando o fluxo e trabalho.
Para estar preparado para “mudanças” é preciso mudar, e, só assim, o pequeno e médio empresário terá mais chances de prosperidade.
Por Celso Tomé Rosa
RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.151/09
Aprova a NBC T 19.17 – Ajuste a Valor Presente
2. Caso seja aplicável o conceito do AVP a uma transação, em que momento deverá ser contabilizado? Quais os reflexos contábeis depois do registro inicial de uma transação a seu valor presente?

Resposta - Conforme discutido na Questão 1 anterior, o AVP deve ser calculado no momento inicial da operação, considerando os fluxos de caixa da correspondente operação (valor, data e todos os termos e as condições contratados), bem como a taxa de desconto aplicável à transação, na data de sua ocorrência.

A dúvida surge em relação aos efeitos contábeis depois do registro inicial da operação (transcorridos meses ou anos depois da data inicial da transação). A presente Norma e as normas internacionais apresentam o método que deve ser utilizado para refletir tais efeitos; nas do IASB isso aparece em diversas normas (IAS 17 – Leases, IAS 18 – Revenue e IAS 39 – Financial Instruments: Recognition and Measurement, entre outros). Essas normas prevêem a adoção do método de taxa efetiva de juros no registro inicial da operação. Assim, os juros embutidos na operação (receita ou despesa financeira) devem ser contabilizados de acordo com a taxa efetiva de juros relacionada à transação (vide também exemplo na Questão 1).

Nota-se que o mecanismo do AVP não pode mudar o valor contratado entre as partes. Se o título ou contrato prevê um valor para determinada data, ele precisa estar contabilizado por esse montante nessa data. No exemplo anteriormente visto, previa-se que o valor depois de cinco anos seria de $ 10.000 mil; assim, a apropriação dos juros deverá restabelecer esse valor até a data do vencimento.

Matéria completa com outras respostas em

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RESOLUÇÃO CFC Nº 1.156/09

Dispõe sobre a Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade.
Art. 1º As Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) devem seguir os mesmos padrões de elaboração e estilo utilizados nas normas internacionais.

Art. 2º As Normas Brasileiras de Contabilidade, que compreendem o Código de Ética Profissional do Contabilista, Normas de Contabilidade, Normas de Auditoria Independente e de Asseguração, Normas de Auditoria Interna e Normas de Perícia, estabelecem:

a) regras e procedimentos de conduta que devem ser observados como requisitos para o exercício da profissão contábil;

b) conceitos doutrinários, princípios, estrutura técnica e procedimentos a serem aplicados quando da realização dos trabalhos previstos nas normas aprovadas por resolução emitidas pelo CFC, de forma convergente com as Normas Internacionais de Contabilidade emitidas pelo IASB - Comitê Internacional de Normas de Contabilidade e as Normas Internacionais de Auditoria e Asseguração e as Normas Internacionais de Contabilidade para o Setor Público emitidas pela IFAC - Federação Internacional de Contadores.

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RESOLUÇÃO CFC Nº 1.255, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009
Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade – The International Financial Reporting Standard for Small and Medium-sized Entities (IFRS for SMEs)
Alcance

1.1 Este Pronunciamento se destina à utilização por pequenas e médias empresas (PMEs).Esta seção descreve as características das PMEs.

Descrição de pequenas e médias empresas
1.2 Pequenas e médias empresas são empresas que:
(a) não têm obrigação pública de prestação de contas; e
(b) elaboram demonstrações contábeis para fins gerais para usuários externos.
Exemplos de usuários externos incluem proprietários que não estão envolvidos na administração do negócio, credores existentes e potenciais, e agências de avaliação de crédito.

1.3 Uma empresa tem obrigação pública de prestação de contas se:

(a) seus instrumentos de dívida ou patrimoniais são negociados em mercado de ações ou estiverem no processo de emissão de tais instrumentos para negociação em mercado aberto (em bolsa de valores nacional ou estrangeira ou em mercado de balcão, incluindo mercados locais ou regionais); ou

(b) possuir ativos em condição fiduciária perante um grupo amplo de terceiroscomo um de seus principais negócios. Esse é o caso típico de bancos,cooperativas de crédito, companhias de seguro, corretoras de seguro, fundos mútuos e bancos de investimento.

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