Fonte: http://www.paranashop.com.br/colunas/colunas_n.php?op=especial&id=31340
Tudo está em mudança ao nosso redor o tempo todo, é preciso estar alerta para perceber estas mudanças.Seria mais ou menos isto o que o filósofo grego Heráclito quis dizer, muito antes de Cristo, e sempre atual.Panta rei os potamós.
Sustentabilidade é palavra de ordem nas empresas de sucesso
Fonte: http://www.paranashop.com.br/colunas/colunas_n.php?op=especial&id=31340
PRINCIPIO DO PROGRESSO
Há uma ilusão entre executivos de que jogar duro e pagar muito seria a receita de sucesso
Todos os dias, 238 profissionais de sete empresas confidenciavam num diário como se sentiam no trabalho. No anonimato, tinham liberdade total de escrever o que bem entendessem, relatando raivas, frustrações e alegrias. Nem eles nem os pesquisadores, todos psicólogos, sabiam que, daquelas confissões, surgia involuntariamente um indicador tanto para saber até que ponto uma empresa estava condenada a não criar um ambiente propício para a inovação, correndo o risco de ir mal nos negócios, como para, ao contrário, saber se a empresa estava sendo capaz de implementar descobertas importantes, que atraíssem lucros.
Os diários, recheados com os 64 mil comentários, transformaram-se num estudo intitulado “O Princípio do Progresso”, recém-lançado pela editora da escola de negócios de Harvard e indicado como leitura obrigatória por publicações especializadas em recursos humanos.
Naquela que teve as piores considerações dos funcionários, o resultado foi um desastre. “Não apenas não gerou nada de novo como também, logo depois de nossa pesquisa, foi vendida para uma firma menor”, afirma a professora. Romper barreiras da inovação exige muito engajamento e ânimo. Um dos exemplos, segundo Teresa, é o Google. “Eles determinaram que seus funcionários teriam 20% de seu tempo para pesquisar o quisessem. Assim nasceu, entre outras coisas, o gmail.”
Está aí, certamente, um dos motivos por que os jovens preferem abrir suas empresas – as chamadas start-ups – e por que está cada vez mais difícil para grandes grupos atrair e reter jovens talentos.
Uma pesquisa realizada pelo Gallup revelou recentemente um recorde de desânimo entre os trabalhadores americanos, o que foi traduzido por economistas em números: a falta de engajamento tiraria cerca de R$ 500 bilhões da economia, em decorrência da perda de produtividade.
http://catracalivre.folha.uol.com.br/2011/09/o-principio-do-progresso/
ELABORANDO O FLUXO DE CAIXA
Para a construção do Fluxo de Caixa é preciso ter uma visão ampla e completa do todo da organização, para poder controlar de alguma maneira as entradas e saídas de caixa.
Aqui, como estruturar um fluxo de caixa simples, para que seja adaptado com facilidade para as empresas.
Elementos que constituem um Fluxo de Caixa.
Entradas de capital - são as entradas de recursos, ou seja, dinheiro que entra na empresa de alguma maneira, como: Vendas avista ou aprazo, capital próprio, alguma receita gerada por serviços, venda de equipamento ou imóveis...
Saídas de capital - são todas as saídas de recursos, dinheiro usado em pagamentos de despesas, compra de matéria-prima, investimentos em imobilizado, aquisição de maquinas, pagamento dos funcionários, retirada de capital por sócios...
Sobra de caixa - é a diferença entre as entradas e saídas de caixa.
Aplicações/empréstimos - são as entradas de dinheiro para aperfeiçoar o caixa, mantendo um nível desejado ou capitalizar o excedente de caixa.
Por exemplo: Se o caixa irá ficar negativo, haverá necessidade de uma entrada de capital para honrar com os compromissos do período, então é pego capital de terceiros. Se o caixa tiver um saldo excedente que não será utilizado poderá ser aplicado para render juros.
Saldo líquido de caixa - é o saldo de caixa que será utilizado para iniciar o próximo período, ou o montante de capital que compôs o caixa no final do período.
REGANDO O FLUXO DE CAIXA
O fluxo de caixa futuro de uma empresa é movido por clientes que escolherão a sua marca amanhã, e, novamente em um futuro vindouro. O convencimento é chave para a melhoria do desempenho empresarial. Desafortunadamente a manifestação dos consumidores na escolha de uma marca é um fato, e, muito empresários desconhecem a desconhecem. Para que se tenha uma melhoria no desempenho da empresa é fundamental que a sua marca seja posicionada na mente dos consumidores reais e potenciais.
Aqui, podemos definir posicionamento como sendo a posição relativa que uma marca ocupa na mente do consumidor.
A escolha é inevitável e um direito do consumidor. Nesse caso é preciso que a empresa responda as seguintes perguntas: qual é a soma das ações,que todos estão fazendo, todos os dias, para que a empresa seja escolhida
pelos consumidores? Quem precisa escolher a empresa hoje e no futuro?
Muitos gerentes conversam sobre vantagem competitiva, só que no abstrato, sem ter uma idéia clara em como competir para conquistar realmente a escolha do cliente. Sua empresa precisa saber quais são os fatores externos que influenciam a decisão do consumidor.
Nota-se que, de certo modo, muitas empresas conhecem pouco sobre os seus consumidores, seus costumes, os benefícios esperados, seu poder de compra, suas atitudes e comportamento e o que realmente lhe atrai na hora da compra.
• Nem os resultados nem os recursos existem dentro da empresa. Ambos estão localizados fora.
• Os recursos são obtidos pelo aproveitamento das oportunidades e não pela solução de problemas.
• Para produzirem resultados, os recursos precisam ser destinados as oportunidades e não aos problemas.
• Resultados econômicos são conquistados somente pela liderança e não apenas pela competência.
• Qualquer posição de liderança é transitória e provavelmente de curta duração.
• O que existe está se tornando velho.
• O que existe tem probabilidade de ser distribuído de forma errada.
• A concentração representa a chave para resultados econômicos reais.
• O que as pessoas nas empresas imaginam conhecer sobre o cliente e o mercado provavelmente está mais errado do que certo.
• O que um cliente compra raramente é o que uma empresa pensa estar lhe vendendo.
• Por decorrência, os produtos e serviços que a empresa define como concorrentes não o são necessariamente.
• Aquilo que a empresa imagina ser o aspecto mais importante de um produto, via de regra, não tem o menor significado para o cliente.
• A racionalidade dos clientes sempre é diferente da das empresas fabricantes, ainda que na aparência possam se assemelhar.
• Nenhum produto ou empresa isoladamente tem a menor importância para o mercado.
• O cliente não é quem compra, é quem toma a decisão de compra.
Enquanto não tivermos claro e detalhado os fatores externos que influenciarão nas decisões de compra dos consumidores, dificilmente teremos decisões e ações estratégicas consistentes e adequadas para se atrair e convencer clientes sobre os produtos que negociamos, culminando, dessa forma, em compras e melhoria dos resultados da empresa.
Artigo completo no link
http://www.isaeamazonia.org.br/portal/Documentos/artigo-Dinamica-das-estrategias.pdf
OS INTRAEMPREENDEORES E OS PARADIGMAS
O grande desafio nesta era de descontinuidades é criar um time composto pelo empreendedor, pelo empresário e pelo intraempreendedor.
A ação empreendedora nasce da observação e da busca de maneiras de fazer coisas novas, fazer coisas que já existem de uma maneira diferente, combinar coisas de uma outra forma, identificar imperfeições em produtos e serviços e resolver estas imperfeições, conversar com os clientes e saber quais são suas necessidades e desejos.
Quando o empreendedor cria em sua empresa um ambiente propício ao surgimento dos intraempreendedores ele assume uma outra função, a de patrocinador.
Assim como ele, no desenvolvimento do seu negócio, obteve apoio de patrocinadores, agora, patrocina novos empreendedores dentro de sua própria empresa.
Gifford Pinchot, em seu livro; Intrapreneuring (1989), diz que – “A inovação, ocorre quando existe uma combinação fortuita de uma idéia, um intrapreneur e um patrocinador, todos ao mesmo tempo”. É preciso, portanto, criar um ambiente propício ao surgimento de intraempreendedores para aumentar a capacidade das empresas de identificar oportunidades de negócios.
Um deles na Du Pont:... “Quando perguntaram à química Stephanie Kwole, quem aprovara a pesquisa que levou a descoberta da fibra superforte Kevlar, ela disse que havia sido ela mesma. “Era meu trabalho passar parte do meu tempo explorando novas idéias minhas...”
Outro caso interessante foi o de Dick Drew, um vendedor de lixas da 3M. Ele
notou que seus clientes automotivos estavam tendo uma grande dificuldade para pintar
automóveis com duas cores....
...quando o presidente apareceu por lá e lhe perguntou o que estava fazendo. Dick explicou que estava tentando fazer fita para mascarar por que acreditava que o estiramento do papel crepom faria a fita se soltar, deixando a pintura no carro e como isso era importante para os clientes da 3M...
McKnight viu a chama da convicção e foi sábio o suficiente para
deixá-lo continuar o trabalho.
Ocorreu que depois de centenas de fracassos, a base de papel crepom funcionou.
Logo as empresas automobilísticas estavam comprando a fita para mascarar as toneladas.
1) Auto seleção: O intraempreendedores se autonomeiam para seus papéis e
recebem as bênçãos da corporação para sua tarefa autodesignada.
2) Liberdade de ação: O processo de inovação envolve mudanças conduzidas por um intraempreendedor comprometido com a idéia, por isto, é necessário que haja entre o patrocinador (muitas vezes o chefe do intraempreendedor) e o intraempreendedor, um elevado grau de comunicação e suporte. O chefe só deve tirar um negócio ou produto em desenvolvimento de um intraempreendedor comprometido, e entregá-lo a quem quer que seja o próximo da fila – só em caso de extrema necessidade.
3) O executor é quem decide:...
com os responsáveis pelas decisões.
4) Flexibilidade corporativa:...
perado. O resultado é: nada de novo.
5) Fim da filosofia do grande sucesso: ...
6) Tolerância a risco, fracassos e erros: ...
7) Dinheiro paciente: As inovações levam tempo, às vezes anos, mas o ritmo das corporações exige sucessos a curto prazo.
8) Trânsito Livre: Como as novas idéias quase sempre cruzam as fronteiras dos padrões existentes nas organizações...
9) Equipes transfuncionais: Equipes pequenas, com responsabilidade total...
10) Ações múltiplas: Os empreendedores vivem em um universo de múltiplas opções...
Artigo completo no link abaixo.
http://www.isaeamazonia.org.br/portal/Documentos/AeradosIntraempreendedores.pdf
O PAPEL DAS UNIVERSIDADES
Mas será que nossas universidades estão realmente buscando cumprir o seu papel, ou estão como diria o Vampeta em 2001 " O Flamento finge que me paga e eu finjo que jogo"?
Aqui temos um bom exemplo de uma universidade cumprindo o seu papel.
"Em julho de 2005 a imprensa brasileira divulgou a compra da empresa mineira Akwan pela Google, líder mundial em ferramentas de busca na Internet, uma das empresascom maior capitalização de mercado da Nasdaq. Este fato merece uma reflexão: Que valor a Google viu na Akwan que a levou a fazer esta aquisição?
A Akwan é uma empresa intensiva em conhecimento (em inglês, knowledge based6) que nasceu em 2000 com a missão de explorar tecnologias proprietárias para prover serviços de localização de informação na Internet.
Entre os sócios da Akwan, além dos empreendedores e dos investidores, destaca-se aparticipação da UFMG através de sua Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa –FUNDEP.
http://www.isaeamazonia.org.br/portal/Documentos/Artigo-Akwan-JAD-Nivio-final.pdf
REDES SOCIAIS E EMPREGO
oportunidades de emprego por causa de informações inoportunas. “É importante ser objetivo e tratar a rede social como um espaço para divulgar seus trabalhos e as coisas que valorizam o seu perfil”, explica Mariá Giuliese, especialista em análise e aconselhamento de carreira e diretora-executiva da Lens&Minarelli.
O uso adequado das redes sociais pode alavancar uma carreira, tornando-o uma referência em sua área através da publicação de informações e dicas que possam ser interessantes para colegas de profissão ou mesmo curiosos. “No ambiente digital, as boas ideias e ações conseguem visibilidade e apoio de forma muito mais rápida e espontânea”, aponta a consultora Martha. Para Mariá, o caminho é o mesmo.
MANTER FEEDBACK
Um dos maiores problemas das empresas é a falta de comunicação. O feedback é considerado um canal de diálogo, pois, por meio dele, é possível transmitir as expectativas de resultados e atitudes entre líder e liderados.
Algumas lideranças optam por não dar feedback, preferem o silêncio e assim podem prejudicar o rendimento de sua equipe e da empresa por conseguinte.
A ansiedade em receber o feedback é um fator que pode decepcionar o profissional. O momento que nunca chega de um retorno do líder em relação às atividades do dia a dia pode frustrar. Outro ponto importante é a motivação, pois a falta de retorno e reconhecimento das tarefas faz com que a pessoa se sinta isolada e sem importância no grupo.
É necessário que tenhamos um monitoramento constante do processo de desenvolvimento para sabermos se estamos atingindo o resultado esperado.
METAS PARA A EDUCAÇÃO NO BRASIL
Nota do blog: o que perceptível, principalmente na região Norte do Brasil, é a falta de incentivo para que se forme um Mestre. Temos que sair do Brasil e buscarmos em uma universidade do Mercosul, por que quando há alguma vaga aqui, por universidade pública, tem-se a impressão de que a divulgação é muito restrita.
Essa é a meta que mais provoca discussões e preocupações entre os especialistas. Durante a Conae, apontou-se a vontade de que esse percentual de investimentos fosse atingido em 2011 e chegasse a 10% em 2014. Para eles, os recursos definidos no PNE não serão suficientes. “Essa era a parte que deveria ser a mais forte, mas inexplicavelmente é a mais fraca. Em 2001 o parlamento propôs que esse (7% do PIB) fosse o gasto em 2010. Estamos prorrogando por mais dez anos a meta não alcançada”, critica o consultor educacional Luiz Araújo. Daniel Cara acredita que é preciso fortalecer também o papel do custo-aluno qualidade, que define padrões mínimos de investimento por estudante. O tema promete ser muito debatido no Congresso ainda.
FONTE: http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/conheca+a+avaliacao+das+20+metas+do+plano+nacional+da+educacao/n1237877255719.html
Google anuncia sistema de pagamentos pelo celular
O Google Wallet armazena as informações do cartão do usuário. Para funcionar, basta aproximar o celular em uma máquina do ponto de venda, digitar uma senha e a transação é completada automaticamente. A cobrança é feita da mesma forma que uma compra convencional com cartão. O estabelecimento pode ainda creditar ao usuário pontos de um programa de fidelidade, que também podem ser armazenados na Wallet.
De acordo com Stephanie Tilenius, vice-presidente de comércio eletrônico da Google, o sistema utiliza a tecnologia NFC (Near Field Communications - Comunicação por proximidade) que está integrada em smartphones como o Google Nexus S para fazer a transmissão das informações criptografadas.
O sistema começa a funcionar hoje nos Estados Unidos ainda em fase de testes. Segundo a empresa, haverá testes de campo em Nova York e São Francisco.
Neste primeiro momento, apenas os cartões de crédito Mastercard emitidos pelo Citibank estarão aptos a utilizar esse sistema do Google e serão aceitos no pagamento de bens em 120 mil lojas nos Estados Unidos equipadas com o sistema Paypass da Mastercard. Além do cartão do Citi, o Google também está testando um cartão de pagamento pré-pago com sua marca própria, que pode ser carregado a partir de qualquer cartão de crédito.
A empresa espera lançar oficialmente o produto em meados de julho nos EUA. De acordo com a assessoria de imprensa
http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI236516-16382,00-GOOGLE+ANUNCIA+SISTEMA+DE+PAGAMENTOS+PELO+CELULAR.html
Crescimento sem bolhas especulativas
Desde o fim da crise, países emergentes, como o Brasil, vêm atraindo grande quantidade de capital, que pode ter como consequência benigna mais recursos para financiar projetos no setor produtivo e desenvolver os mercados financeiros. Mas Mantega lembrou que o fluxo de capitais, escasso ou abundante, é sempre uma preocupação para ministros da Fazenda.
“Já vivemos a falta de capitais no passado. Certamente, é muito melhor perder o sono pelo excesso de capitais do que pela falta, como no passado. Mas, tanto o excesso quanto a falta são problemas que têm que ser administrados. A nossa perspectiva é que continuemos tendo um grande fluxo de capitais nos países emergentes”, afirmou Mantega.
Para o ministro, neste momento, os países emergentes precisam “se defender” e adotar políticas macroeconômicas mais prudentes. Mantega lembrou que, desde o ano passado, o Brasil vem adotando medidas para restringir o crédito, frear o crescimento e contornar o cenário inflacionário, inclusive com restrição de fluxo de capitais.
“Não há outra saída senão limitar os fluxos [de capitais], principalmente com medidas de tributação que diminuem as possibilidades de arbitragem. E estamos tomando medidas para impedir que esse excesso de capitais cause bolhas na economia brasileira, que cause inflação, porque parte do credito vem, por exemplo, para o crédito, e outra parte vai para os mercados. Não estamos permitindo a formação de bolhas nem no mercado de renda variável, nem de renda fixa e, tampouco, no setor imobiliário”.
A APPLE NO INICIO - CURIOSIDADES
25 de maio de 2011 • 19h29
Quando a Apple foi fundada, em 1976, Steve Jobs e Steve Wozniak não eram rostos confiáveis para chefiar a empresa; eles precisavam de alguém mais experiente. Então, o investidor Mike Markkula foi chamado para fazer o trabalho dos "adultos" e manter a empresa funcionando.
Markkula então contratou Michael Scott para ser o CEO da companhia. Os dois haviam trabalhado juntos na Fairchild e Scott chefiou a Apple de fevereiro de 1977 a março de 1981.
A Business Insider está fazendo uma série de reportagens sobre os primeiros dez funcionários da Apple e conseguiu uma entrevista com Scott por telefone.
O ex-CEO afirmou também que Steve Jobs era excêntrico desde o começo. "Quando a carcaça do Apple II chegou, tinha em bege e em verde, e de todos os tons beges padrão no mundo ¿ e eram milhares -, nenhum o agradava. Tivemos que criar o 'bege da Apple' e registrá-lo", relata.
"A atenção aos detalhes é característica de Jobs, mas também é sua falha, já que ele presta atenção aos produtos e não às pessoas", completa Scott.
Scott não sabe se Steve mudou o seu estilo de administração, mas na época, o atual CEO da Apple não queria supervisionar as pessoas, revisar o trabalho delas ou ajudá-las. Além disso, havia alguns problemas durante as reuniões, porque Jobs ficava com os sapatos sujos em cima da mesa e Markkula ficava do outro lado, fumando.
"Eu tinha abafadores de um lado e pessoas com pés sujos do outro", conta Scott, rindo. Para ler a entrevista completa (em inglês), acesse o atalho tinyurl.com/42gffx2.
QUANDO PEDIR DESCONTOS?
Pedir descontos não é feio, não ofende, não é vergonhoso. Pedir descontos é um direito do cliente em qualquer aquisição ou negociação. Conceder o desconto é uma faculdade do vendedor que é sabedor de que, se ele não der o concorrente dele pode dar. Claro, ele só concede se não tiver perdendo na venda.
TIMIDEZ E CARREIRA
insegurança é uma de suas principais causas e a maneira como cada indivíduo consegue lidar com suas limitações é que irá atribuir à timidez o quanto ela pode ou não ser prejudicial à vida pessoal e profissional. Ser uma pessoa mais recatada nem sempre é um ponto negativo, pode até ser importante em algumas situações, no entanto há momentos, especialmente no mercado de trabalho, em que a timidez deve ser deixada de lado, para que o profissional possa se expressar de maneira adequada.
Para Scher Soares, diretor geral do Grupo Triunfo, cabe apenas ao profissional a decisão de enfrentar o problema, e para isso existem diversas técnicas que podem ser utilizadas. “Algumas técnicas usam princípios de redimensionamento das situações como forma de torná-las menos expressivas e, portanto, menos ameaçadoras. Cabe também ressaltar que se faz necessário analisar se a reação de timidez está desproporcional ao contexto em questão, como forma de simplificar as expectativas quanto a situação e assim impor menor pressão sobre si mesmo”, explica.
Existem áreas de atuação profissional que também podem ser evitadas, ao menos até que a timidez seja melhor trabalhada, evitando assim situações indesejadas e constrangedoras. Áreas com maior demanda de apresentações, por exemplo, como negócios, marketing e relacionamento com clientes exigem um trabalho mais dinâmico e comunicativo. “Cargos de liderança também devem ser avaliados”, destaca Scher Soares. “Muitas vezes, o excessivamente tímido pode optar por carreiras em Y, nas quais ele pode crescer exercendo funções de especialista sem a necessidade de ter de coordenar pessoas e equipes”.
Buscar um relacionamento mais próximo com os colegas de trabalho também pode ser uma ótima opção para os mais recatados. De acordo com Giovani Zanetta, especialista em oratória e comunicação, "começar pequenas conversas, se aproximar daqueles que mais despertam confiança e demonstrar interesse em escutar e aprender, pode ser uma forma de quebrar algumas lacunas e se sentir mais a vontade dentro da organização".
Fonte: Jornal Carreira & Sucesso - 401ª Edição
CARREIRA PROFISSIONAL EM 2011
Fonte: Jornal Carreira & Sucesso - 413ª Edição
CLIMA ORGANIZACIONAL
DOUTOR: Mérito Academico ou "Tradição"
A estrutura dos cursos de doutorado no Brasil assemelha-se mais ao modelo norte-americano do que ao europeu. Em geral se exige que o candidato ao doutorado acumule um número mínimo de créditos acadêmicos obtidos por aprovação em disciplinas de pós-graduação não contabilizadas previamente em um programa de mestrado. Aprovação em dois exames de proficiência em língua estrangeira, respectivamente em inglês e em um segundo idioma, e aprovação em um exame de qualificação de doutorado são também exigidas de todos os candidatos antes da defesa final da tese.