REFIS 2009

Novo REFIS (LEI 11.941/09): uma boa oportunidade para o contribuinte regularizar sua situação com o FISCO

Com a promulgação da Lei 11.941/09, conversão da MP 449/08, já amplamente divulgada na mídia, o Governo Federal institui um “NOVO REFIS”, com benefícios extremamente atraentes, que superam qualquer outro programa de parcelamentos já concedido pela União.

A bem da verdade, não fosse o Congresso Nacional fazer a sua parte, defendendo os interesses dos contribuintes, já cansados da alta carga tributária, não haveria a ampliação dos benefícios originariamente concedidos na MP, e teríamos um parcelamento que a poucos interessaria.

Mas o esforço valeu a pena, e os prazos para o parcelamento foram aumentados em até 180 vezes, as reduções de multas e juros para caiu 100%, no primeiro caso, e 45% no segundo. 

Parafraseando nosso ilustre presidente, podemos afirmar que “nunca na história desse país” se viu tamanha renúncia fiscal em um programa de parcelamentos. A bem da verdade, contudo, vale lembrar que a carga fiscal no Brasil supera a de muitos países de 1º Mundo, o que inibe investimentos privados e dificulta o desenvolvimento de empreendimentos já em curso. Talvez com tais premissas em mente, mas certamente em face da crise que assola o mundo, terminou por sancionado o já apelidado “REFIS da CRISE”.

Entre as outras vantagens inseridas nesse novo parcelamento está a possibilidade de utilização de prejuízo fiscal próprio para a liquidação de parte dos valores parcelados (art. 1º, §7º da Lei), resgatando instituto do antigo REFIS de 2000, bem como a autorização para o reparcelamento de valores anteriormente inseridos no REFIS, PAES, e PAEX, mesmo na hipótese de contribuinte já excluído de tais programas (art. 1º e 3º da Lei).

O contribuinte que aderir ao REFIS da CRISE não será punido criminalmente pelo Estado pelo não pagamento desses tributos, já que o prosseguimento dos processos criminais contra a ordem tributária será suspenso enquanto as parcelas foram pagas, sendo extinta a punibilidade quando ocorrer a quitação do parcelamento (art. 68 Lei).

Realmente, muitos são os benefícios, mas antes de aderir os empresários e administradores devem ficar atentos, pois, como todo remédio, sendo administrado na dose errada pode prejudicar mais do que ajudar, tornando o programa desfavorável. 

Algumas dicas de cuidados que devem ser tomados é a analise prévia, débito a débito, dos valores que se pretende parcelar. Esse procedimento é necessário para não ser incluído no parcelamento dívidas indevidas, como aquelas com a Previdência Social já decaídas (Efeitos da Súmula Vinculante nº. 8 do STF), bem como o cuidado de não re-parcelar valores anteriormente inseridos no REFIS, PAES e PAEX sem antes comparar os benefícios, pois, muito embora não aparente, existem diferenças expressivas dependendo da relação entre o principal, multa e juros da dívida anteriormente parcelada.

Como o antigo REFIS de 2000 previa, em alguns casos, o perdão total dos juros atrelados aos débitos (Art. 2º, §6º, da Lei do REFIS), e o NOVO REFIS prevê o perdão de somente 25%, esse novo parcelamento pode não ser um bom negócio para determinados valores.

Por outro lado, convém recordar que o Comitê Gestor do REFIS, órgão criado por lei para administrar o antigo programa, limitou drasticamente as situações em que a redução do valor das multas atreladas aos débitos parcelados foram deferidas (Art. 2º, §9º, da Lei do REFIS). Como a Lei nº. 11.941/09 não impõe qualquer restrição, temos que o re-parcelamento dos valores incluídos no antigo REFIS permitirá a redução linear das multas em 40%.

Já para valores oriundos do PAES, o que se observa é uma ampliação significativa dos benefícios, pois além de não conceder qualquer redução de juros, esse antigo programa previa uma redução de multas limitada a 50%, tanto para multas de mora como de ofício (Art. 1º, §7º, da Lei do PAES).

Nada se compara, porém, aos benefícios deferidos ao reparcelamento de valores submetidos aos parcelamentos simples de 60 meses (art. 10 da Lei n. 10.522/02), amplamente deferidos por Receita e Procuradoria da Fazenda. Em tais casos o perdão é de 100% das multas de ofício, e 40% das multas isoladas e juros moratórios, e isso para valores que, quando originalmente parcelados, não tiveram qualquer redução.

Ainda não está claro, contudo, como se dará a relação de migração dos valores incluídos em tais parcelamentos para o novo programa, com o abatimento proporcional do montante já pago, o que recomenda a manutenção da calma e uma atenção maior na regulamentação da lei que está para sair, porém, de uma maneira geral, o NOVO REFIS é uma boa oportunidade para quem quer regularizar sua situação com o fisco federal.

* Luiz Fernando Sachet é advogado, especialista tributário e sócio da Gasparino, Fabro, Roman e Sachet Advocacia.

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A função da classe contábil com o MEI

MICROEMPREENDEDOR INDIVUDUAL

14/07/2009 


Desde o último dia 1º de julho a Classe Contábil brasileira tem um novo e importante desafio, esclarecer e orientar milhares de trabalhadores brasileiros interessados em aderir ao Microempreendedor Individual (MEI). Ciente da responsabilidade profissional e social, empresários da área contábil e escritórios optantes pelo Simples Nacional estão se preparando para a missão de fornecer todas as informações necessárias, de forma gratuita, aos interessados em sair da informalidade. 

Cabe aos 400 mil contabilistas ligados ao Conselho Federal de Contabilidade - CFC - mostrar aos 10 milhões de trabalhadores autônomos com faturamento bruto de até R$ 36 mil por ano, que a formalidade é um bom negócio. Além de orientar, os profissionais contábeis também farão a primeira declaração do Imposto de Renda dos empreendedores, cuja lista de atividades chega a 170 ocupações. 

Entre os benefícios oferecidos pelo MEI estão: a regularização perante as Fazendas Públicas federal, estadual e municipal o reconhecimento como pessoa jurídica constituída, facilitando a aquisição de créditos assim como o direito à aposentadoria por idade, invalidez, reclusão e licença-maternidade pelo Instituto Nacional de Seguridade Social-INSS. 

O trabalho para o fortalecimento do MEI se soma às diversas responsabilidades que os contabilistas têm assumido no decorrer dos anos, o que acarretará diretamente na legalização de pequenos negócios e, consequentemente, contribuirá para a base de contribuição previdenciária do País. Diante de ações importantes e concretas para a Nação, além do mercado e da sociedade reconhecerem o valor do profissional contábil, a Classe tem muito a se orgulhar. 

* Maria Clara Cavalcante Bugarim 
Presidente do Conselho Federal de Contabilidade - CFC
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O HOMEM ATUAL E SEUS DILEMAS

O homem atual: seus limites e possibilidades

15/07/2009 - Dorli Kamkhagi

O mundo passa hoje por um momento histórico e social que tem exigido das pessoas constantes transformações e novos (re)ajustes. Nunca a tecnologia e condições de vida estiveram tão avançadas como agora, e a medicina, com todo seu aparato, cada vez mais permite soluções e melhorias nas questões da saúde e sobrevivência.

Presencia-se uma geração de centenários. De forma genérica, isso é ótimo, porém do ponto de vista psicológico, a carga de novas configurações emocionais que aparecem com essa longevidade não é tão confortável assim.

A psicanalista com especialidade em gerontologia, Dorli Kamkhagi, explica que estas transformações afetam, principalmente, os homens. "Hoje seus papéis, que foram se transformando, adquiriram novas funções e, sobretudo, depararam-se com sua essência, seus desejos e suas impossibilidades, nem sempre tão fáceis de serem digeridas", comenta.

Especialmente nos últimos 20 anos, percebe-se a diferença entre os modelos masculinos da sociedade do passado e da atual. "Antes os homens eram modelos conservadores nos quais as expectativas familiares deveriam ser incontestavelmente atendidas. Além de seguir uma importante carreira e ser um bom provedor em todos os âmbitos, financeiros e sexuais, e tentar ser feliz sem 'tocar' muito nos aspectos emocionais", explica Dorli.

Novos dilemas

O homem de hoje, pós-contemporâneo, também vive uma série de conflitos junto à 'nova mulher' que já conquistou espaços muito significativos nos patamares mais altos da sociedade, como destaca a psicanalista. "Tal encontro: homem-mulher, masculino-feminino, é carregado de expectativas e medos, por exemplo, como o de não ser reconhecido, aceito e acima de tudo amado. Cada vez mais assistimos aos difíceis encontros amorosos nos quais os homens parecem preparar-se como fariam para ir a um campo de batalha".

De acordo ainda com Kamkhagi os 'novos' homens não são ilesos ao medo, às ansiedades e inseguranças modernas. "Realmente a necessidade de parecer ser forte, especial, sedutor, charmoso, acaba levando-o a movimentos internos de muita dor, que por vezes são acompanhados de aspectos depressivos".

Outro grande conflito enfrentado é gerado pela mídia, que exige o alcance da perfeição física e estética e da saúde a qualquer custo. "Vira uma espécie de jogo. Jogo no qual a energia despendida é enorme. O homem tem que ser forte, musculoso, bem remunerado e dar conta sexualmente da 'nova mulher': linda, eficaz, independente e bem remunerada" ressalta Dorli.

Neste jogo, muitas vezes, as perdas facilmente aparecem, pois perder a necessidade de ser príncipe ou herói permite o crescimento e a transformação. Nesse sentido o modelo a ser buscado é o do homem que pode falhar e pedir desculpas. "Ele é um homem que tem seus desejos e limites como marido, companheiro, amante que não precisa ser belo com formas tão perfeitas. Suas limitações podem se fazer presentes, pois trata-se de um homem que inevitavelmente envelhecerá", acrescenta a psicanalista.

Enfim, o homem atual pode se desconstruir para estar cada vez mais em contato com suas verdadeiras referências, "pode chorar, sorrir, brincar, cantar, dançar, sem perder sua masculinidade, sem ferir seus valores e fundamentalmente sendo homem, que erra e acerta, que perde e conquista, que ama, que odeia. Sem culpa, sem medos. Em real equilíbrio", finaliza Dorli.

Dorli Kamkhagi
Doutora em Psicologia Clínica e Mestre em Gerontologia pela PUC-SP, Dorli Kamkhagi faz parte do Board of Directors da Internacional Association of Group Psychotherapy and Group Process (IAGP) e é colaboradora do Laboratório dos Estudos do Envelhecimento e Hospital Dia do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. Kamkhagi é autora de diversos artigos públicos em jornais de grande circulação sobre o envelhecimento e amadurecimento. Realiza palestras e workshops ligados à questões sobre saúde, relacionamentos e vínculos afetivos.

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PLANEJANDO CENÁRIOS

Relacionamento e metas são trunfos das micro empresas

22/07/2009 - Carlos Cruz * 

Ao iniciar um negócio, por mais modesto que ele seja, é fundamental ter ambições de crescimento e de lucratividade. O empresário é motivado a empreender por necessidade ou por oportunidade e, em ambos os caos, é preciso fazer um planejamento visando as possibilidades em três cenários: otimista, realista e pessimista. 

· Otimista - 

O empresário deve ter uma visão positiva das possibilidades de lucro, isso não quer dizer que tenha uma visão ilusória. Ele deve investir, fornecer as condições necessárias, saber quem serão os seus clientes em potencial, confiar no próprio rendimento e da sua equipe. Nesse cenário é importante que não só os resultados esperados sejam altos, mas que a valorização das metas atingidas sejam motivadoras o suficiente para que todos se engajem no alcance das mesmas. 

· Realista - 

Ponderações são feitas entre os recursos que estarão à disposição da empresa e a situação do mercado prevista para o período de tempo em que se pretende trabalhar. Nas metas deve se considerar possíveis obstáculos, que podem variar na economia de um país, vendas medíocres e a falta de crédito. Não se pode esquecer da concorrência e de como obter um diferencial competitivo para se posicionar no mercado. 

· Pessimista 

Devido à imprevisibilidade do mercado, é fundamental que se trace um planejamento que leve em consideração um cenário pouco favorável, como o previsto para esse ano de 2009 pelos especialistas brasileiros, que apontam um crescimento que varia de apenas 2,4% a 3,2% para a economia nacional. Essa baixa taxa é um desafio aos líderes empresariais terem como objetivo superar as expectativas do governo, porém com muita cautela. 

Sabemos que é um grande desafio ao micro empresário traçar um planejamento, porque se assim o fizer corre o risco de desistir do negócio. É preciso analisar o mercado em que atua, para ter informações sobre como determinado tipo de produto ou serviço é aceito pelos consumidores e como será o seu posicionamento de mercado 

Mas como fazer planos para o futuro antes mesmo de dar início ao trabalho? Trace metas nestes três cenários, trabalhe para alcançar resultados otimistas, mas esteja preparado para atuar num cenário pessimista. O pulo do gato está no acompanhamento diário das melhorias e dos resultados alcançados. Aproveite a vantagem das micro empresas, ou seja, seja ágil na tomada de decisão e na correção de rotas. Se for preciso mudar, não pense, mude. Dessa maneira, é possível identificar os acertos e erros ajustando a estratégia empresarial. Esse mecanismo de feedback positivo e negativo permite manter um monitoramento dos resultados da empresa. 

Para alcançar as metas, não basta apenas cobrar resultados dos colaboradores. Mesmo porque, o empreendedor muitas vezes se vê solitário, ou seja, atua na linha de frente. Atende o cliente, negocia, pensa em estratégias, faz cobrança, vende e muito mais. 

Além das metas, é fundamental investir no bom relacionamento com fornecedores, equipe e clientes. Em um ambiente composto por poucas pessoas, é possível ter um contato mais freqüente e atencioso com cada um. Portanto, aproveite para conhecer as necessidades dos clientes, as facilidades com os fornecedores e o potencial da sua equipe. Invista no relacionamento e crie alianças sólidas. 

Como o número de colaboradores é reduzido nesse tipo de empresa, dê prioridade e treine você mesmo a equipe. Busque profissionais que se interessem por seus projetos de trabalho e que tenham como objetivo capacitar-se e evoluir em parceria com o empreendimento. Fazer parte do crescimento de uma corporação é gratificante, pois mostra que o trabalho pode gerar resultados que vão além dos números, atingindo sonhos. Esse sentimento de satisfação deve estar presente no profissional que fará parte do grupo. Portanto, compartilhe freqüentemente a sua visão de futuro e inspire as pessoas ao seu redor. 

Definir metas é a parte mais fácil do processo. O mais desafiante é colocar em prática. Eis então o momento em que vem à tona a falta de fluxo de caixa, os desafios administrativos, vendas fracas e outras dificuldades. Porém, se o empresário estiver aberto aos resultados ao invés de estar preso a eles, poderá ser estrategista e passar do primeiro ano de vida. Se o estágio de turbulência for superado, as expectativas passam a ser positivas e os projetos ficam cada vez mais próximos da realidade. 

Busque atender aos interesses do seu mercado consumidor e potencialize o negócio à medida que os resultados aparecerem. Assim, a empresa começará a criar relacionamentos mais consistentes com seus clientes e, a longo prazo, construirá sua credibilidade. 

* Carlos Cruz atua como Coach Executivo e de Equipes, Conferencista em Desenvolvimento Humano e Diretor da UP TREINAMENTOS & CONSULTORIA

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Gestão da Carreira

Os desafios do Mercado de Trabalho: Gestão da Carreira

Chances de se aposentar realizando um trabalho do qual nunca se tenha gostado são enormes.

20/07/2009 

É possível se gerenciar a carreira com o apoio da empresa, para isso o sistema precisa estar assentado sobre princípios que representem os compromissos entre a empresa e as pessoas, conforme afirma Joel Souza Dutra no seu livro “Gestão de Pessoas” (2002). Neste acaso a empresa precisa sinalizar claramente ao seu colaborador quais as possibilidades de crescimento existentes e quais habilidades, competências e conhecimentos ele precisa adquirir, bem como deve investir fortemente nos profissionais interessados em galgar degraus na carreira interna. 

Dutra (2002) nos explica ainda que: “Podemos identificar que as pessoas têm forte tendência ao aprofundamento de seus conhecimentos e habilidades em determinada área do conhecimento ou de atuação nas organizações. Ao olharmos para o futuro, verificamos que essa tendência será mantida, porque, com volatilidade cada vez maior das informações e do conhecimento, as pessoas necessitarão dar foco em seu aprendizado, em suas redes de relacionamento, em sua área de especialização”. Em resumo, para dar um norte à sua carreira, o trabalhador deve dar ênfase à atividade ou profissão na qual melhor se adequar e manter ativos relacionamentos que possam ajudá-lo em suas conquistas. 

Ainda baseado em Dutra (2002) reforçamos a necessidade de que cada um de nós, inseridos no Mercado de Trabalho, tenhamos um Plano de Carreira, onde constem os passos e as etapas a serem vencidas para chegarmos aonde queremos chegar (cargo, profissão, valores salariais, nível de colocação no mercado etc.). 

É preciso definir o que, quando e como se deseja ser visto pelo Mercado de Trabalho depois de determinado tempo. Para se construir um plano deste tipo é preciso: 

1) Autoconhecimento: saber quais suas potencialidades, explícitas e implícitas; 

2) Conheça o Mercado: de acordo com o seu CHA (Conhecimentos, Habilidades e Atitudes), avalie as oportunidades presentes no mercado. Saiba onde e como encaixar-se bem e tornar-se realizado; 

3) Defina objetivos: com certa flexibilidade, dê nome e prazos às etapas do seu plano. Exemplo: ser supervisor da área de logística da empresa X (ou em empresa de igual nível) até o mês Z do ano Y. 

4) Estratégias: como chegar lá (cursos a serem feitos, cargos a serem conquistados etc.); 

5) Plano de Ação: defina metas de curto prazo, com números claros (que podem ser mudados se necessário). Exemplo: 
- a) fazer curso técnico de logística na instituição V, em N meses, investindo Z em dinheiro; 
- b) solicitar ao RH da minha empresa transferência para o setor de logística até o dia D; 
- 6) Acompanhamento do Plano de Carreira: a dinâmica dos nossos dias certamente manifestar-se-á neste plano, porém, é preciso ter cuidado para não confundir mudanças com falta de foco, conveniência ou desinteresse. Cada mudança de prazo, valor ou objetivo no Plano de Ação deve vir seguida de séria reflexão. Afinal, neste planejamento residem as possibilidades do trabalhador realizar-se como profissional e também como pessoa. Se com planejamento as coisas não são fáceis, quem dirá se não tivermos um. 

A maior parte de nós brasileiros não fez e talvez nunca faça um plano destes, por falta de orientação, de cultura ou de informação. As chances de se aposentar realizando um trabalho do qual nunca se tenha gostado são enormes. Sendo assim, sugiro que você faça o seu Plano de Carreira e confie no que disse o pensador Goethe: “Quando uma criatura humana desperta para um grande sonho e sobre ele lança toda a força da sua alma, todo o universo conspira a seu favor”. 

Prof. Adolfo Pereira é especialista em Gestão de Pessoas, Diretor da Adolfo Pereira Consultoria Empresarial, Gestor de Carreira (aconselhamentos), Palestrante Motivacional e Professor Universitário

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